
Brasileirada na Segunda vez!
Data 26/02/2010 02:33:38 | Tópico: Poemas
| O pedestre não tem como Passar para o outro lado O sinal não é exato A exclamação da morte depois do corte É o mais forte Por que não á No linguajar uma forma de falar Que esbanje grande serviço comunitário muito menos educado
Na faixa não á,Pare! Só abaixa e reduz a forma que reluz No brasileiro algo herdeiro do luso Uso a forma mal feita excreta Da Europa rejeita a todo aquele que aceita a esquerda Que cobre o fado e nos faz errado Na hora h lá no morro não á o que falar
A colonização foi algo Claro Quase equivocado Descobriu algo que traduziu O português Algo no xadrez que troce burguês Nesse mês de setembro Lembro O que não teve tempo De se lembrar o português De Lisboa agora freguês
A educação que tem o tropical Chamado normal em âmbito Ambiental é na terra de Cristoval Colón que quase parou no Leblon Coisa que tem Pisón No meio deste marrom
Não tem tradução O que o malandro fala sem noção O que o nordeste proclama aclama No alto do rio são Francisco Num risco quase de morte Se passa na sorte de sobreviver Uma região que nos faz crescer E nos deu cultura Sepultara E agora uma grande loucura
Não tem tradução O que no sudeste se fala O que não passa O que eterniza A graça de toda a praça
Não tem tradução O que o sulista Vista na vista na retina A índole e um grande síndrome De façanha na grama da pampa Expande a mente De todo estrangeiro leigo do passado brasileiro
Não tem tradução O que o centrista fala Acalma no sertanejo Que da dó que da comida Que chega a toda barriga Rica e não rica Cria e já criado Calado e falado Tudo no centro-oeste é exagerado
Não tem tradução O que o nortenho fala O que ele não cala As vezes índio As vezes critico Lírico do teatro Ate a divisão de um estado afastado Doado do passado Que tem tudo a ver com o idioma brasileiro
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