
Segundo pós.
Data 24/12/2009 03:05:01 | Tópico: Textos -> Crítica
| Todo um desejo de crenças Virou estúpido pensamento Em grande escala explosiva Contido que sai para fora Quando a pulsação aumenta Se torna incessante a escrita Dentro da vontade em pura engenhosidade, Acende espontaneidades que joga conceitos, por entre janelas, essas matérias Dadas por identidades criadas por momentos Num curto espaço tempo Um puro elemento, cria dadiva por linhas pungentes Torna-se o emocional um limite aceitável, torna-se banal Por que intensamente se põe a escrever Sobre imagens de sonhos e paisagens com beleza, incertezas Aumentando em várias vesez todos os sentidos proporcionalmente De idéias que ficam gravadas em memória cinematográfica Jogam-se todas de uma vez sobre o ar contido no seu toráx Na volúpia intensa, que preocupação não é problema Dane-se as letras elas são livres de nóis Nos preciptamos em procura-las aqui dentro Cabeças voam ao chão como porcelana barata Por cima de tudo a que sofremos pressão Se usar papel, higiênico só vai fazer merda Uma boa forma de criar é não se importar Com aquilo que vai explodir, tudo é uma constante que nos falta em instância.
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