
POEMA DO DESTINO FINAL
Data 01/07/2007 21:32:25 | Tópico: Acrósticos
| POEMA DO DESTINO FINAL (24 de Setembro de 2005, momento: 13 horas). Por: Davys Sousa.
Ó uma voz abafada e funesta rege Num estrondo da existência Bebendo do néctar da inocência! Oh! Triste pensamento segue À pura morte que repousa em minha, Minha alma da noturna insônia.
À noite, a deletéria dicotomia Parte como as cinzas da esperança Em um estrondo da existência – Uma voz como um som regente Bebendo o néctar da existência! Que o sangue negro inerente Saiba deixar-me morrer em minha presente Desilusão à vida e dê-me uma resposta que ente À minha, seja como um relâmpago!
Que abre minhas lamentações e passagens Glorificando-me na frustrada derrota Em meus olhos fúnebres e descanso lúrido Num estrondo da existência Bebendo o néctar da inocência! Que repousa em minha alma à pura morte – Natureza pura diante da ciência e consciência [Sentimento da mancebia!] Hoje, agorafóbico ou em normalofobia.
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