Sou escravo do teu ser!
Tu és a dona soberana do meu querer...
Em servil docilidade, servidão me faz viver!
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Oh! Dona de minha vontade, vivenciar tua vida preciso!...
Em ordens completas tuas, minha alma é tua tão submisso...
Clamor em peito serviente alegria de servir-te por teu sorriso...
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Estrela D’alva de minha vida seguir-te como os antigos navegadores...
Em mares bravios ou em calmarias seguir-te vou sem temores...
Buscar teu calor em fria noite ou acalentar-me de todos os meus horrores...
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Como poeta que se assombra em noites que não há luar...
Escravo completo de teus amores sem eles meu sangue chega a gelar...
Menino nascido de tuas entranhas - sente-me no teu ventre a flutuar...
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Mulher que me domina em dias de mansidão...
Ou em tardes ensolaradas de ti contemplo a visão...
Queria morrer em teus abraços - sempre submisso por tal escravidão...