
TEMPO
Data 31/10/2009 16:48:23 | Tópico: Poemas
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Caminhando para o infinito Alem da imaginação racional Muito mais do que alcance tentado Indo para o começo de um tempo Não vivido mortalmente Haverá um tempo esquecido esperando Os olhos abrirem na manhã seguinte Surgindo de um tempo ainda não compreendido De fantasias ainda não usadas Olhos que vêem as cores diferentes em Telhados manchados de tempos e Esquecimento silencia anônimo. Muros que cercam a invisibilidade Passante e as sombras deixando caminhantes Onde o tempo se encontra com o esquecimento Aridez que descansa o corpo vivido Permanecendo entre as lembranças oriundas A mercê da decomposição lenta e Radical do tempo caminhante Escondido entre o compasso do relógio Caminhando ao lado sempre distante Influenciado pela determinação restante Deixando o começo para viver o final Onde serão ditas as respostas faltantes
Aparecido Luis Ferreira
TEMPO
Caminhando para o infinito Alem da imaginação racional Muito mais do que alcance tentado Indo para o começo de um tempo Não vivido mortalmente Haverá um tempo esquecido esperando Os olhos abrirem na manhã seguinte Surgindo de um tempo ainda não compreendido De fantasias ainda não usadas Olhos que vêem as cores diferentes em Telhados manchados de tempos e Esquecimento silencia anônimo. Muros que cercam a invisibilidade Passante e as sombras deixando caminhantes Onde o tempo se encontra com o esquecimento Aridez que descansa o corpo vivido Permanecendo entre as lembranças oriundas A mercê da decomposição lenta e Radical do tempo caminhante Escondido entre o compasso do relógio Caminhando ao lado sempre distante Influenciado pela determinação restante Deixo o começo para viver o final Onde serão ditas as respostas faltantes
Aparecido Luis Ferreira
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