
ALETEADOS e APARIÇÃO ÍNTIMA
Data 23/06/2007 22:50:06 | Tópico: Poemas
| ALETEADOS e APARIÇÃO ÍNTIMA
ALETEADOS (01/07/04 - 01:45)
Minh' alma preux como um corcel Cavalga pelo pousio noturno - Pela torrê de menagem... E caio em paix de tua margem. [´] No dorso do meu corcel, Olho-te fixamente, enquanto... Envenevo-te com o que me sedenta à alma. Sou guerreiro espartano! [´] O conhecimento que abro para mim De ti é de elementos opostos. Toma-me num beijo com vontade intensa, E sede na luta de espartanos, E estira-se aos meu braços, Queimando a alma e incendiando-se numa libertinagem. [´] Carrego-te para a guilhotina amorosa Sem deixar pistas do nosso amor.
APARIÇÃO ÍNTIMA (01/07/04 - 14:40)
Busco-te sem rumo. Ouço-te a voz, Em que te tomas de prazer. Ouço teu nome.
Teu signo continua existindo: Amado ser destruído Sob tuas pestanas em profundo sono. Terei te conhecido como um Deus Translúcido e mascarado.
E se a paixão há de ser efêmera Como um desejo, um beijo que talvez te mate, Sou guardião de sete dias E sete noites ou mais que uma vida inteira. Descubro-te com minhas presas Matizando-te mordidas de fogo E gelo com o palor consumido.
E num silêncio escondeste Como uma fria massa de ar condensado.
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