COMO AS MULHERES ROTULAM OS TIPOS MASCULINOS BRASILEIROS...

 
COMO AS MULHERES CLASSIFICAM
OS TIPOS MASCULINOS BRASILEIROS...

Nas minhas tantas andanças por aí com as irmãs, primas, conhecidas, amigas, namoradas e esposas, pude ao longo do tempo realizar uma pesquisa acurada e deveras interessante a respeito das diversas denominações que elas nos atribuem (nós, brasileiros, do sexo masculino). Vejam só:

VIADO(assim, com "i" mesmo): como uma mulher denomina o homem quando este diz, assim, na seca, que simplesmente não quer nada com ela.

BROCHA: como uma mulher denomina o homem quando este, deliberadamente ou não, ignora as investidas e insinuações dela para cima dele.

GALINHA: como uma mulher denomina o homem quando este diz que quer algo só com as outras.

TARADO: como uma mulher denomina o homem quando este diz querer fazer tudo e mais alguma coisa com ela.

CAFAJESTE: como a mulher denomina o homem quando este diz que quer fazer tudo com ela, mas com as outras também.

CANALHA: como uma mulher denomina o homem quando este lhe dá muito prazer, mas também dá o mesmo prazer para outras.

FILHO DA PUTA: como uma mulher denomina o homem que teve com ela um teretetê isolado e nunca mais ligou de volta nem para mandar um "foi bom".

BUNDÃO: como uma mulher denomina o homem quando este não sabe direito se quer mesmo ter alguma coisa com ela ou não.

SEM-NOÇÃO: como uma mulher denomina um homem quando este a pede em namoro.

LESADO: como uma mulher denomina um homem quando este a pede em noivado.

RETARDADO: como uma mulher denomina o homem quando este a pede em casamento.

CORNO: como uma mulher denomina o homem quando este já está casado com ela.

CORNO-IMPRESTÁVEL: como uma mulher denomina um homem quando este pede a separação.

TROUXA: como uma mulher denomina o homem quando este paga as contas dela (aqui portanto o homem pode muito bem ser um trouxa sem-noção, um trouxa retardado, um corno trouxa ou um corno trouxa imprestável. Raramente essa atribuição aparece solitária).

TESÃO (as mais modernosas dizem UM-TUDO:) como uma mulher denomina o homem que ela imagina que jamais ficará com ela (aqui tem um adendo: se, por um acaso do destino, algum dia desses ela vier a conhecer este um-tudo de homem, sua denominação será necessariamente alterada para uma ou mais das denominações relacionadas acima).

Sabem o que é pior? Já mostrei este texto para ao menos uma dúzia de mulheres e todas me confirmaram a correta definição dos termos. Infelizmente, ainda me deram os cumprimentos pelo bom trabalho realizado. Inclusive, uma das leitoras o fez dessa forma: - É isso mesmo, cara. Parabéns, seu viado sem-noção... -Infelizmente, essa última denominação eu ainda não conhecia. Vou pesquisar. Algo me diz que não vou gostar.

Gê Muniz
 
COMO AS MULHERES ROTULAM OS TIPOS MASCULINOS BRASILEIROS...

O homem que nao tinha nada

 
Era um homem que nao tinha nada mais tinha um coraçao de menino
Ele andava a pe pelas calçadas e era forte apesar de ser franzino
Seu coraçao era forte guerreiro e sonhador
E ele continuava sorrindo apesar de seu caminho ser de sofredor
Ele nao tinha nada entao usava roupa usada
Ele so tinha um caderno e uma caneta que era o que sua alma precisava
Ele ali descrevia o por do sol e o nascer da lua
E onde todos so viam lixo ele ainda via cor nas ruas
Ele descrevia o sorriso da sua amada que era sua alegria
A distancia nao influia em nada ja que ela estava presente em sua poesia
O homem que nao tinha nada tinha conhecimento e sabedoria
E entre businas motores e apitos ele ainda ouvia da vida uma doce melodia
O homem que nao tinha nada dava um tapa com luva de pelica
A quem vivia de aparatos na ilusao e ele de pe no chao so exibia uma alma rica
 
O homem que nao tinha nada

a gente aprendeu

 
A gente aprendeu a construir maquinas e motores
A gente aprendeu a poluir o ar extinguindo o perfume das flores
A gente aprendeu a voar sem ter asas
A gente aprendeu a se afastar do mundo pra viver numa carapaça
A gente aprendeu a se comunicar a distancia
Pq o olho no olho morreu solitario e o olho cansado de ser sozinho hoje descansa
A gente aprendeu o egoismo tendo o olhar seletivo
A gente aprendeu a decair sendo indiferente com todos os seres vivos
A gente aprendeu a viver se camuflando
A gente so nao aprendeu a ser humano
 
a gente aprendeu

Som do Vento

 
Som do Vento
by Betha M. Costa

O som profano e barulhento do vento,
O meu silencio e dor não consome,
Castelos nas nuvens eu invento,
Para o amado Homem sem nome.

Ainda que nos braços outro me tome,
E a mim seja ele tão santo e atento,
O som profano e barulhento do vento,
O meu silencio e dor não consome...

Saudade é um sentimento cinzento,
Que ao coração causa grande fome,
Na paleta das cores é um elemento,
Incapaz de alegrar a quem ame,
O som profano e barulhento do vento...
 
Som do Vento

onde esta o raciocinio ?

 
E estranho que os animais irracionais vivem em harmonia com a natureza e compactuam com seu crescimento enquanto os animais racionais a destroem querendo impor seu dominio sobre ela extinguindo seus recursos
Onde esta o raciocinio ?
 
onde esta o raciocinio ?

temos que ter temperança

 
Temos que criar temperança com nossa ganancia pois esse mal habita em todos nos mas apenas os fracos irrigam essa semente com odio rancor e avareza fazendo a criar raizes em sua alma
 
temos que ter temperança

ceu negro

 
Sem estrelas o ceu e negro pela fumaça poluida
Que deixa a atmosfera densa asfixiando vidas
O amanhecer opaco aparenta trevas
Quando a esperança sao pequenos pontos de luz como vagalumes na selva
Nuvens choram acido pela proposta
De mais arranhaceus e menos matas desde quando decidimos abandonar as ocas
O indio e o exemplo de harmonia com a natureza
Sua simplicidade mostra o quanto sua alma tem de riqueza
Que pena que nao herdamos a sua nobreza
 
ceu negro

Homens de boa fé

 
Homens de boa fé
 
A Natureza é como é
Não adianta pensar que são
As árvores que largam do pé
As maçãs que nascem do chão

E o Homem é como é
Jura até por Deus que não
Quer a mulher do amigo Zé
Sente ciúme do próprio irmão

Insiste ser tão simplesmente
Mas ao simplesmente ser
Mata tão naturalmente
Quanto é natural morrer

E reza com a mesma mão
E a Natureza é como é
E não adianta pensar que são
Os Homens de boa fé

Re-publicado
 
Homens de boa fé

Luxúria (sonetilho)

 
Luxúria
by Betha Mendonça

Teu corpo de meu homem,
Jamais esteve tão belo,
Como agora quando velo,
Suores que te consomem.

Sobre a seda do lençol,
Como um grego Deus antigo,
Tu és mais preciso artigo,
Que pesco com corpo-anzol.

Mar da luxúria nos banha,
E como o pecado eleito,
O canto do quarto ganha...

Segredo mais que perfeito,
Em verso jamais descrito:
Cada amor tem seu espírito!
 
Luxúria (sonetilho)

Homem Chora (indriso)

 
Homem Chora
by Betha M. Costa

Quando é consigo honesto,
Homem chora, sim senhor:
Lágrimas de alegria ou dor...

Ante um fato desolador,
O homem tem abrigo,
No pranto consolador.

Não poder chorar é castigo.

Coração não é humano jazigo
 
Homem Chora (indriso)

Mito_lógico

 
Mito_lógico
by Betha Mendonça

Carregas filhotes de cobras à cabeça e quaisquer palavras de mel com as quais tu seduzas, não passam de peças que tua boca prega para que pregada no chão eu fique indefesa.

Ah quimera!...Teu olhar de fogo não incinera. Pior: transforma todo amor e bem em pedra. Quem me dera seres como não és!

Não há carícias nessas mãos ásperas e escamosas que escorregam frias, beijos a defuntos nas vitimas dos teus anseios...

Há desejo reprimido nessa tua língua bífida a beijar duas bocas ao mesmo tempo, e, arde a pressão destruidora das tuas unhas em garras de harpia. Sem pressa elas massacram as presas enquanto inoculas peçonha com dentes de vampiro mal amado.

Não, tu és mito! És homem com capa de muitos animais e sentimentos sem humanidade. Traduzes o mal que não possuis. Exalas o temor e a atração que ele representa.

Tu és a versão masculina da Medusa, que lambuza de idéias as mentes e causa arrepios aos corpos femininos.
 
Mito_lógico

Cidade cinza

 
Cidade cinza

A aurora ja vem embassada pela fumaça
Nuvens cinzas encobrem o azul do ceu que lentamente se escassa
Os passaros migram em silencio de luto
Pelo ar funebre que jaz em acordo mutuo
Com a evoluçao que trabalha a todo vapor
O cinza agrega o interior do coraçao que nao reside o amor
O tempo anda junto com a ganancia que traz apatia no olhar da criança
Que vive no deserto de arranhaceus sufocando o verde da esperança
A terra seca folhas caem sem o sabor da brisa
E a prova que o homem conseguiu se igualar ao tom funebre da cidade cinza
 
Cidade cinza

Poeta e Homem - Maria Verde

 
 
Maria,

Com meu carinho e respeito pela excelente escritora que tu és!

Bjins, Betha

Poeta e Homem
by Maria Verde

O café
O cinzeiro
O papel...

O gole
O trago
A inspiração...

As letras rabiscadas
Em margens desalinhadas
Denotam a desambientação
Um homem, à deriva da emoção.

É de si mesmo incômodo
O poeta ignoto
Procura num sobressalto
Um alçar mais alto.

Suspira, rasga o peito
Expelindo desconceitos
Mais um gole, um trago...
E em trânsito, missiva o vago!

Possui ouvidos naufragados
E olhos assombrados
Todo o mais... é vento
Tremulando seu íntimo lamento.
 
Poeta e Homem - Maria Verde

Vampira

 
Tu mesma dizias:"Eu adoro vampiros....",sim, Marquise de Merteuil,
Terrivel libidinosa vampira,
Mesmo os teus suspiros,
Exalavam a busca incessante do sangue alheio,
Mesmo a forma enigmática como sorrias,
Qual Gioconda,no seu pensamento sordido que ninguém adivinha,
Para por vezes me frustares os impetos com o teu "...quero estar sozinha!"
Mas tu eras uma insaciável libertina,
E quem sabe quantos homens haveriam ao dobrar da esquina...
Tu mulher madura e vivida,eu homem jovem,
já com brancos ainda de vida mal resolvida...
Sinto que queres sugar o meu sangue e eu em surdina digo"..oh sim lambe...!"
Já estava em teu poder..
E sou então mais uma vez sugado por esse teu urgente prazer!

SEMEANO OLIVEIRA
 
Vampira

mais amor

 
Pra todo homem que odeia mais amor
Pra toda alma fria residir o calor
Mais amor
Pra todo homem sedento por vingança mais amor
Pra chegar a escassez do rancor
Mais amor
Pra todo espirito arido uma chuva de amor
Pra viver em harmonia interior
Mais amor
Pra aprender a perdoar quem errou
Mais amor
Como mudar o mundo ? Resposta a quem perguntou
Mais e mais e mais amor
 
mais amor

O homem que nao tinha nada

 
Era um homem que nao tinha nada mais tinha um coraçao de menino
Ele andava a pe pelas calçadas e era forte apesar de ser franzino
Seu coraçao era forte guerreiro e sonhador
E ele continuava sorrindo apesar de seu caminho ser de sofredor
Ele nao tinha nada entao usava roupa usada
Ele so tinha um caderno e uma caneta que era o que sua alma precisava
Ele ali descrevia o por do sol e o nascer da lua
E onde todos so viam lixo ele ainda via cor nas ruas
Ele descrevia o sorriso da sua amada que era sua alegria
A distancia nao influia em nada ja que ela estava presente em sua poesia
O homem que nao tinha nada tinha conhecimento e sabedoria
E entre businas motores e apitos ele ainda ouvia da vida uma doce melodia
O homem que nao tinha nada dava um tapa com luva de pelica
A quem vivia de aparatos na ilusao e ele de pe no chao so exibia uma alma rica
 
O homem que nao tinha nada

Os homens espertos temem as mulheres inteligentes

 
Os Homens espertos temem as mulheres inteligentes.
Mais que mulheres modelos ou modelos de mulher eles temem verdadeiramente as mulheres inteligentes.
As mulheres modelos em corpo e cara, capazes de fazer parar o trânsito e crescer em transe, não os assustam, antes incitam. Qualquer homem minimamente esperto sabe que uma embalagem atrativa que nos faz saltar os olhos de órbita e correr a retirá-la da prateleira para o carrinho, acompanha por norma um produto de menor qualidade. Tem a ver com as regras de marketing, tem a ver com a norma da compensação, tem a ver com a lei das probabilidades. Se um produto tem concorrentes nos mesmos mercados (prateleira ao lado no supermercado) de melhor qualidade, só tem uma alternativa, associar ao seu produto algum fator diferenciador, que pode até ser o aroma, mas o mais fácil é apelar à visão do consumidor, ou seja ao pacote que o chama. Assim todo homem esperto sabe que a embalagem atrativa é capaz de fazer crescer volumes de negócio, incitar consumos impulsivos, e abrir mentes de consumidores vorazes apelando a todos os sentidos por sugestão. Um sumo que até pode saber a xarope para a tosse ou a óleo de fígado de bacalhau, se for acompanhado de uma imagem marcante em beleza, em sensualidade, em cor e forma que incita e atrai, até se bebe com prazer verdadeiro pelo poder da sugestão.
Por outro lado, qualquer homem esperto, principalmente se estiver habituado a negociar, conhece a norma da compensação, sabe que nos negócios como na vida uma mão lava a outra e não há bela sem senão ou não se dá ponto sem nó. Ou seja a criação, por norma e provavelmente, associa novamente uma bonita embalagem a um conteúdo de menor valor, compensando um pelo outro e vice-versa. Se pensar nas mulheres completas que conhece em beleza interior ou em capacidades intelectuais, essas provavelmente não devem muito a beleza.
Assim o homem esperto sabe que, por norma (falo de regras que têm exceções, como é obvio) a divida das bonitas à inteligência é igualmente residual e por isso são mulheres maleáveis e manipuláveis com alguma esperteza e saber.
As mães devotas, as donas de casa completas, igualmente não os assustam. Consideram-nas objetivos a alcançar para acompanhar uma vida, pelo menos enquanto donas da sua casa - para alguns nunca chegarão a ser donas do seu coração – mas para donas da sua casa todos as querem.
Agora, meus amigos que gostam de me ler e o fazem para lá da trigésima segunda linha de texto, eu vos digo que o que assusta um homem esperto é mesmo uma mulher inteligente. Coloquem uma mulher inteligente a ser mais perspicaz que eles em algumas situações concretas e é vê-los fugir a sete pés e a colocarem-se a milhas aéreas num instantinho. Chegam a temer pela sua saúde mental, acham perigosíssimo associarem a sua vida a uma mulher inteligente. Bloqueiam qualquer evolução de sentimento que possa trair a sua racionalidade. E afastam-se discreta e pausadamente como fariam perto de uma serpente. Porque todo o homem esperto como António Lobo Antunes, sabe que são precisas muitas mulheres (bonitas) para esquecer uma mulher inteligente.
 
Os homens espertos temem as mulheres inteligentes

Sobre o Homem Amado

 
Sobre o Homem Amado
by Betha M. Costa

O homem amado é a melhor coisa desse e quiçá do outro mundo! Tem modo diferente e atraente de ser. Posiciona-se com delicada virilidade diante das pessoas e da vida.

Seu jeito especial de olhar despe a mulher dos olhos aos sentidos. Faz caber galáxias inteiras no centro de apenas uma das suas pupilas. Pode despertar-lhe ao corpo tépidas sensações, como se milhares de coraçõezinhos vermelhos dele emanassem em rubras auras de paixão.

O amado tem o cheiro conhecido que se destaca entre os outros. Delicioso aroma que vento de lembrança olfativa coloca no seu nariz e impregna-lhe cada camada da pele.

Suas mãos fremem em exóticas danças de dizeres conhecidos ou desconhecidos. Ousadas ou não, são capazes de tatuar marcas indeléveis, prazeres secretos que só quem deles usufrui sabe quais são.

O homem amado lhe abraça quando você está carente. Sorri do seu mau humor, por que “você fica linda quando brava”. Beija-lhe com carinho quando você se sente feia. Faz-lhe chorar e enxuga suas lágrimas. Mata de saudades e lhe revive com a sua esperada presença.

Com o amado você troca bilhetes, divide seus segredos mais ocultos. Acha que não sobrevive sem a sua presença, e, com a passar do tempo percebe ser ele a sua versão masculina ideal para uma vida inteira... Ou não!
 
Sobre o Homem Amado

Flor do Mal

 
Flor do Mal
by Betha Mendonça

Flor do mal é o homem,
Ópio do amor feminino,
Deus tecelão de prazer e dor.

Salivas, suores, cheiros,
Sêmens, palavras e chaves,
Conduzem ao alto paraíso.

Homem das minhas perplexidades,
Saudades inúteis e inacabadas,
Salivas, sêmens, suores e cheiros,
Corres dentro e ao redor de mim...

Acomoda-te e chora exangue,
Lágrima e sangue: a flor do mal!
 
Flor do Mal

Sobrevivência

 
Nos extremos,o homem torna-se fera
O homem torna-se animal
Nada mais o inaltece
Só a sobrevivência prevalace
 
Sobrevivência