Poemas, frases e mensagens sobre beijos

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre beijos

Eu deixo...você deixa.

 
Eu deixo...você deixa.
 
deixa eu cuidar de você
deixa eu admirar você
deixa eu amar você
deixa eu te querer bem
deixa eu sonhar com você
Porque...
eu deixo você ser meu bem querer
eu deixo você me acariciar
eu deixo você sentir meus beijos
eu deixo você se agarrar nos meus braços
eu deixo...você deixa...
nosso amor...nosso sonho...
ser sonhado...a dois.
 
Eu deixo...você deixa.

“O doce enredo da lua” – Soneto - Duo

 
    “O doce enredo da lua” – Soneto - Duo
 
\\"O doce enredo da lua\\" - Soneto - Duo

Contei para a brisa e para um doce luar,
As coisas mais sagradas de meu coração.
Bordei minha lenda com os beijos do mar
E com todos os belos sentidos da paixão.

Imagens e saudades fizeram-me chorar
Pérolas em gotas em meu delicado chão.
Sozinha, lembrei de teu profundo olhar
Envolvendo-me em paz, flor e fascinação

Desnudei-me, levada pelo doce enredo da lua
Aos versos confessei toda minha insensatez
Senti entre as rimas, desejada paz, languidez

No contorno da alma, tatuada a imagem tua
Sinto a espuma das ondas, que meus pés acaricia.
Deixei-me levar, pela mão do mar,que tem pele macia.

Quartetos: Karla Bardanza
Tercetos: Glória Salles

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    “O doce enredo da lua” – Soneto - Duo

Eterna apaixonada...

 
Eterna apaixonada...
 
 
Serei uma eterna apaixonada,
Abracei-me nas fotos suas,
Penetrei meu olhar no seu rosto(meu),
Quanta falta seu sorriso me faz,
Quanto tempo levei para entender isso(errei).
Serei uma eterna apaixonada(por você)
Viverei para amar você(eternamente)
Quero estar no seu colo, sentir seu cheiro.
No aconchegos dos seus braços
No sabor doce dos seus beijos
No brilho encantador do seu olhar(profundo)
Serei sua eterna apaixonada(te amo).

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Eterna apaixonada...

"Entre rendas e poemas" - Soneto

 
"Entre rendas e poemas" - Soneto
 
"Entre rendas e poemas" - Soneto

Já me desnuda, só com esse olhar mavioso
Interrompendo a vida, suscitando os desejos
No meu coração põe asas, num vôo perigoso
Diluo-me lentamente, no doce dos teus beijos

Traz um poema nos lábios, as borboletas desperta.
Pupilas dilatadas, já não penso, corpo sem defesa
Vemos encantados dos nossos corpos febris à festa
A cumplicidade esperada, mantém a chama acesa

No inflamar dessa mistura, calor e emoção se junta
Provoca-me arrepios, sorrisos bobos, somos só alegria
Empresta vida aos meus versos, dá cor a minha poesia

Nesse palco de volúpias, me vê mais fêmea que nunca
Nesse roçar de pele, ritual envolvente de pura paixão
Entre versos minhas rendas, vemos esquecidas no chão

Gloria Salles
 
"Entre rendas e poemas" - Soneto

Depois

 
Depois

Ainda a ausência da primavera
chora o sal dos beijos despojados
das folhas dos eucaliptos, já as margens
desabrocham à areia na fantasia
de um novo verão

Apenas as sombras sobram da alegria
vivida e vívida desses abraços
em ramos enlaçados nos dedos de água
e encobrem a pele dos troncos cobertos
de tanto amor

E depois, nascem alegorias brancas
bramindo destinos ao cheiro a rosmaninho
enquanto a sede sucumbe ao ruído
que fazem as cegonhas no ninho
e esfuma-se a saudade no ar
 
Depois

O Último Paraíso - Video

 
 
Luíz Sommerville Junior
 
O Último Paraíso - Video

Lábios & Beijos

 
Lábios & Beijos
 
Lábios e beijos...
São almas Gêmeas.
Quando se encontram
Naquele momento único,
Até parecem céu e mar.
Ao mergulharem profundo!
Tornam-se um só – um
Desejo infindo salivar.
Estremece todo o corpo
Uma explosão no enlace
Aonde aplaca o desejo
Sentindo o gozo.
Uma entrega sem pudor
Sentindo o sabor dos lábios
No vai e vem-, Ofegante.
Numa constante - Volúpia...
Quase se desfalecem...
No boca a boca doce lábios
Beijos que tem sabor do mel
Levando – nos ao mais alto céu.
 
Lábios & Beijos

Sabor insonso

 
Sabor  insonso
 
Eu estava tão saudosa que meu abraço
não bastava.
Beijos em sua face. Mil.
Mas não foi reciproco.
Logo meu sorriso esmaeceu, compreendeu que uma andorinha só não faz verão.
Sentimentos se buscam, mas não são retribuídos e, fica um sabor insonso meio amargo contido.
Que pena! não dá para mudar.

Nereida
 
Sabor  insonso

Noite de outono

 
No telhado goteja a chuva ouço os pingos
Noite de outono como ela minha alma chora
Que pranteia às lagrimas do céu tão sonora
Seu gotejar suave soa como cantiga, comigo...

Lembranças sepultada de um momento encantado
Eu enamorada corria e rodopiava nos teus braços
Ah, quantos beijos molhados arrepios naquele regaço
Sensações junto ao teu corpo molhado e desejado!

Murmúrios do vento folhas adejando pelo caminho
Ante à chuva fininha que evoluía devagarinho
Nem demos conta da chuva quanto perigo corria

Quando o amor acontece nada se teme nem trovão,
Nem raios, ficamos ilhados na noite já fria e de variação
Não sabíamos se ficávamos ou se fazia a travessia!

Mar/18
Mary Jun

Imagem Google
 
Noite de outono

QUEM?

 
#QUEM ?

Quem me deu asas para sonhar?
Quem olhou em meus olhos e me apontou a direção do céu?
Aos astros me ensinou a olhar?
Quem me deu o mundo e as suas ilusões mortas?

Me pegou pela mão e junto a mim caminhou...
Corremos em verdes prados e na esquina me ensinou a decepção?

Quem roubou meus beijos?
Encheu-me de desejos?
Brincou com meus sentimentos?
Jogou-me ao esquecimento?
Dizendo me amar?

Quem me envolveu e não sabendo o que sentia agora também não sabe o que sou?
Quem muito me mentiu e causo-me tamanha dor?

Quem foi que me fez entregar-me de corpo, alma, coração aberto?
Me ensinou os caminhos do amor...
E agora...que tudo acabou...
O pouco que me resta...
O pouco sou...

Tenho fome, tenho sede do infinito...
E escondendo o meu grito...
Descobrindo a esperança, Descortinando a mentira...
Não sei por onde ando e nem para onde vou...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas
 
QUEM?

Dar asas ao sabor dos nossos beijos

 
Por entre a suave dança
do pensamento, os dedos
da sensibilidade bordam palavras
na redoma das palavras encaixilhadas,
com versos delicados e cristalinos,
que jorram do rio que trespassa a alma.

No turbilhão da corrente que corre veloz
em efervescência, sem compasso,
nem freio, carrego nos sorrisos
o sol aquecido pelo teu olhar
nesta noite cálida e serena.

Há ventos de saudades, no verão
quente do meu peito, e aromas
de margaridas, no delírio
das minhas mãos,
o cheiro adocicado que acorda
os sentidos, nas cores acetinadas
do véu da minha alma.

Trago na melodia de todos os versos,
a tua voz como a certeza do amor
que trago em mim.

Na penumbra da noite,
ouço os sussurros do meu piano
dar asas ao sabor dos nossos beijos.

(Alice Vaz De Barros)

oemas
 
Dar asas ao sabor dos nossos beijos

Vestida de beijos lidos

 
Trazes-me a alvorada de mansinho
no aconchego do teu meio
acordo na luz acesa dos teus olhos
e na tua mão me entrego e leio.
Entranho em mim o poema só teu
de um dizer que sem pedir me dás
meada de sonho da cor do céu
enrolado na estrela que te traz..
Lavo a alma nas margens do sorriso
que me ofertas num gosto de romã
e no teu corpo dado faço o piso
que seguro nos lábios da manhã.
Espreguiço-me no ar do teu abraço
enxugo-me na toalha do teu verso
ensaio o amor declamado num passo
o meu no teu num tom que apresso.
E tu, asa de paz, lençol de linho
murmuras o belo aos meus sentidos
e no secreto vão do teu carinho
vestes-me de amor em beijos lidos...
 
Vestida de beijos lidos

"Irônica (mente) "- Soneto

 
"Irônica (mente) "- Soneto
 
"Ironica(mente) - Soneto

É assim nosso amor, razão não regida
Tem jeito moleque, malicia latejante
Inconseqüente, lascivo, sensatez fugida
Envolve-me em teus véus, facilmente

Brinca com meu corpo, fantasia desejos
Provoca-me em toques, entorpece a razão
Devasta os sentidos, ao colher meus beijos
Aromatiza e lambuza, com vasta imaginação

Rabisca meu sorriso em um poema sem rima
Volúpia latente turva-me a consciência
Quando se derrama em mim, doce demência

Verseja enquanto me ama e me fascina...
Não posso afirmar, se fala enganosamente
Só sei que vou, consentindo, irônica (mente).

Glória Salles
 
"Irônica (mente) "- Soneto

“Para isso vim” – Soneto

 
“Para isso vim” – Soneto
 
“Para isso vim” – Soneto

Para desviar teu olhar, das trevas que o rodeia
Ser lenitivo para tuas noites inertes e vazias
Calar com beijos os gritos mudos que te permeia
Regar tuas fontes secas, alimentar teus dias

Tua vida cinza, sem emoções, encher de cor
Vim devolver aos teus olhos opacos, o brilho
Invadir sonhos, arrancar a máscara da dor
Alicerçar sentimentos, pôr teu vagão no trilho

Dar convicções e certezas às tuas vagas razões
Aí da tua varanda, te mostrar os horizontes
Com o calor do meu abraço, jorrar tuas fontes

Acalentar teus sonhos, afugentar as ilusões
Mostrar no meu abraço, que dá pra ser feliz, sim
E te manter acordado, só pra senti-lo em mim...

Gloria Salles
 
“Para isso vim” – Soneto

JARDIM DE ROSAS

 
JARDIM DE ROSAS
 
 
Tive um lindo sonho,
Sonhei que estava num lindo jardim de rosas,
Rosas vermelhas as que mais amo,
Quando cheguei mais perto,
Vi um rosto com um lindo sorriso,

Fui caminhando entre as rosas,
Quando cheguei mais perto,
Vi que aquele lindo sorriso era você!
Meu amor querido.

Cheguei mais próxima de ti,
Você com os braços aberto,
Acolheu-me num forte abraço,
Beijo-me, acariciou-me,

Senti o cheiro das rosas,
Se misturando ao seu cheiro,
Num doce delírio de paixão,
Entreguei-me a você naquele,
Lindo jardim de rosas.
 
JARDIM DE ROSAS

Sopro de beijos

 
Se os meus beijos te doem como a chuva de verão,
Acorda-me ao raiar d’aurora e sopra para longe a doçura
Dos gestos de nácar e ambrósia,
Antes que as papoilas enxameiem os teus olhos
Do rubro do teu sangue e te dispas ante o silêncio
Das noites de lua cheia.

Quem te cantou uma canção de amor inesquecível não fui eu,
Foram os nossos corações que se uniram e a gravaram para si,
Como se as gotas de chuva, que caiem nas tardes estivais,
Fossem pedaços de núvem a buscar o paraíso
Ou lágrimas de saudade a lavar as nossas mágoas.

Não percas tempo a olhar o que não esquece!
Todo o futuro cabe na palma da tua mão que sopra o beijo
E me faz adeus!

Em 03.Jul.2012, pelas 00h15
 
Sopro de beijos

“Refém do sentir”

 
“Refém do sentir”
 
Se ficar próximo assim, faz reboliço
Audacioso, acorda os meus desejos
De querer, dessa noite, todo o viço
Delicias que antevejo nos teus beijos

Amo a surpresa do abraço malicioso
Este sentir que atravessa meus quintais
Ver-me na retina do teu olhar mavioso
Invencível desejo colorindo meus varais

Evidentes delírios nos atam em simetria
Faz-me ausente de pudores me entregar
Serena meu sonho, me envolve em magia
E sem aviso a noite vem nos tragar

O sentir que me mantém assim, refém
Diz que quero só ser tua, nada alem...

Glória Salles

No meu cantinho...
 
“Refém do sentir”

LEMBRO-TE!

 
LEMBRO-TE!
 
 
LEMBRO-TE

by FatinhaMussato

Ao longe ouço notas musicais
Notas esparsas que chegam com a brisa
Notas doces, como néctar celestial
Que te trazem novamente a este mundo meu...

Lembro-te docemente a sussurrar
Palavras meigas, carinhosas,
Despertando-me adormecidas emoções
Que eu julgava para sempre esquecidas!

Lembro-me dos teus carinhos,
De tuas mãos suaves a me acariciar!
Como pode tudo isso acontecer?
Como pode a vida de mim te levar?

Onde hoje estás de mim distante?
Quem hoje recebe teus abraços?
Quem prova o doce mel de teus beijos?
Quem fazes feliz com teu amor?

Ainda ouço as notas vindas pelo ar,
Sussurrando terna melodia de amor!
Trazendo a mim os teus encantos...
Fazendo-me suspirar de saudades e de dor!

Cala-te! Silencia doce melodia!
Sossega mão que estás a tocar,
Dedilhando em meus sentimentos,
Que a cada dia busca este amor olvidar!

Poema INÉDITO Nesta Data
Jales (SP), 21/julho/2009 – terça-feira – 17h28m.

Imagem: NET

Música: Amadeus / Stephen Caudel
 
LEMBRO-TE!

Olhos de jade

 
Eu te amo, princesa dos olhos de jade,
tão bela, arrebatadora, tão sedutora...
Aguardo ansioso somente teu chamado
para seguir-te na noite desta cidade.

Tua aura reflete as cores de ouro,
tantas histórias tenho para contar,
mas já sabes dessas tantas palavras,
nos versos de amor que digo apaixonado.

Como não ver no teu manto vermelho,
esses doce olhos brilhantes de jade?
Vou deixar tudo o mais que existe,
para seguir teus beijos meio à noite.

Podes facilmente me levar nos braços,
podes me dominar, meiga e acalorada.
Eu te amo, princesa dos olhos de jade,
quero esperar por mais um beijo teu.
 
Olhos de jade

O MEU...

 
O MEU...
 
O meu beijo é tão doce,

Quanto ou mais que o mel.

Se um beija-flor eu fosse,

Traria néctares do céu.
 
O MEU...