Luso-Poemas
 
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deep felling
Poemas -> Surrealistas
A voz do falso coração
Vi-vos na rústica corte, a cantar aquela canção de amor que me enfeitiçou os olhos, de tanta be...
Enviado por deep felling
em 10/10/2008 11:42:23
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marilda
Poemas -> Surrealistas
SIBILOS
SIBILAM VENTOS EM ACALANTOS, NESTE AGITADO TEMPO DE INTENSOS PRANTOS SIBILAM GRITOS, ...
Enviado por marilda
em 09/10/2008 12:21:13
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DianaBalis
Poemas -> Surrealistas
Pedido ao Amor
Pede-se ao poente o fim da tarde A verdade abre-se e arde Ouvem-se gritos sem sussurros Imagens s...
Enviado por DianaBalis
em 08/10/2008 01:39:26
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Ary Bueno
Poemas -> Surrealistas
O FIM DO MUNDO
Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ] O céu esta escuro, a tempestade se aproxima...
Enviado por Ary Bueno
em 06/10/2008 17:55:36
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jessébarbosadeolivei
Poemas -> Surrealistas
CÓRREGOS DE EPIFANIA(INÉDITO)
CÓRREGOS DE EPIFANIA Sinto Frida Khalo Passear pela...
Enviado por jessébarbosadeolivei
em 06/10/2008 11:53:30
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
repentinamente passam
repentinamente passam as tempestades e os ventos alísios limpos os ventos, nítidos desmaios cir...
Enviado por Mel de Carvalho
em 04/10/2008 20:06:00
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
nó górdio
nó gordio este em que se m’enlaçam punições e emoções leves e livres - penas de asas soltas ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/10/2008 20:02:16
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
o poema não morde, o poema não fala
o poema não morde o poema não fala o poema rejeita estropios d’alma. as luzes estão apagadas o p...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/09/2008 20:50:33
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Caopoeta
Poemas -> Surrealistas
mastigam elásticos...
mastigam elásticos os palhaços dos braços tecido que rompe crepúsculo em vista movimento ao ador...
Enviado por Caopoeta
em 29/09/2008 22:45:39
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LuciaLópez
Poemas -> Surrealistas
ESQUINAS
Não me compadeço deste grito que alcança o infinito chegando a escorrer enquanto as portas se fec...
Enviado por LuciaLópez
em 26/09/2008 21:35:54
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José António Antunes
Poemas -> Surrealistas
Sentem-se loucas
Sentem-se loucas, as horas doidamente perdidas no prefácio da vida, aos tombos e soluços no convé...
Enviado por José António Antunes
em 25/09/2008 20:38:01
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iolanda neiva
Poemas -> Surrealistas
Descobri que o tempo...
Descobri que o tempo… Eu sei que o tempo cura, apercebi-me, deu-me uma certa saudade, relembr...
Enviado por iolanda neiva
em 24/09/2008 13:19:57
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cleo
Poemas -> Surrealistas
O tempo devora-me...
Observo os ponteiros Daquele estranho relógio Que saltitam alegremente Entre um minuto e o outro ...
Enviado por cleo
em 24/09/2008 11:33:54
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
de ti não sei
de ti não sei mais do que as horas que se colocam à direita dos ponteiros num relógio caseiro em...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/09/2008 20:02:17
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dadi
Poemas -> Surrealistas
MORAL!
Derrubo muros e janelas num querer a perfeição... num tom agastado em mim agarro cristais em tom ...
Enviado por dadi
em 23/09/2008 16:31:31
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Paulolx
Poemas -> Surrealistas
Prosas fumadas
SOnantes pedradas abrem portas em muros feitos de fumo. Um alvo lobo tenta comer os males do mun...
Enviado por Paulolx
em 23/09/2008 15:07:48
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LetraViva
Poemas -> Surrealistas
"Bailar no Céu"
Delícias de um mundo abstrato Levar adiante um sonho Voar cada vez mais alto Bailar no céu, eu me...
Enviado por LetraViva
em 22/09/2008 16:48:19
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
nada a dizer
nada mais a dizer que não dar voz ao vento que me sopra das colinas lépido e quente. a casa ador...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/09/2008 13:42:44
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Rogério Beça
Poemas -> Surrealistas
Ladra
Não sei se é o cão que assim fala ou se o mulherão que rouba uma mala. Hão, hão, sensações que n...
Enviado por Rogério Beça
em 19/09/2008 12:24:09
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
sortes taurinas
remamos o verbo num remanso inimaginável de apartar do trigo o joio, sevícias mágoas … rimos d...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/09/2008 09:42:37
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