Luso-Poemas
 
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
DESGOSTO ELEITORAL NACIONAL
Derradeira manhã de minha vida Pois ao acordar tive as asas quebradas... Reclinadas sobre meu pei...
Enviado por Mônickachristi
em 02/12/2009 20:30:50
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AjAraujo
Poemas -> Sociais
Lira da Vida II - "Vida que despedaça"
Na mordaça (silêncio desses tempos, que tempos, que raça) Cala o pobre na favela, ...
Enviado por AjAraujo
em 02/12/2009 10:05:40
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AjAraujo
Poemas -> Sociais
Lira da Vida I - A noite de SP
Noites sem estrelas Em ruas desertas Almas nas sombras Nas boates, seus boêmios pintam aquarel...
Enviado por AjAraujo
em 02/12/2009 10:02:09
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
INGÊNUOS TRAIDORES DA PÁTRIA
Estrondo hediondo que se abate na vida, Assombrador pesadelo, Podridão anunciada e prescrita, Dec...
Enviado por Mônickachristi
em 01/12/2009 23:48:38
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
LIBERDADE EM VÃO
Bastardas entranhas de vil ditador! Bannhado em arrogância Se diz do povo eleito e senhor! Na sua...
Enviado por Mônickachristi
em 01/12/2009 23:46:33
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
PALAVRAS VELADAS
São máscaras diversas, complexas Momentos sem profundidade, Relapsos e insólitos olhares... A s&#...
Enviado por Mônickachristi
em 30/11/2009 16:32:06
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
PELO MUNDO
Aqui no mundo, Onde o coração moribundo Não encontra pouso ou respaldo E sente o sofrimento agudo...
Enviado por Mônickachristi
em 30/11/2009 16:26:11
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AjAraujo
Poemas -> Sociais
Irrigação
Norte sacia a sede Légua tirana, no velho pote Sorte chove na campina vede Milho em boneca, feij...
Enviado por AjAraujo
em 30/11/2009 11:16:49
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julio
Poemas -> Sociais
UM NÚMERO NA PELE
UM NÚMERO NA PELE Cresce na planta novo rebento Entre as folhas o recomeço Um fruto novo que afl...
Enviado por julio
em 28/11/2009 16:00:02
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AjAraujo
Poemas -> Sociais
Excluídos (Desigualdades Sociais)
Correndo pela rua, Meninas e meninos descalços, Disputam espremidos, No caos da vida urbana, Os p...
Enviado por AjAraujo
em 28/11/2009 02:41:34
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AjAraujo
Poemas -> Sociais
No país das 1001 Noites de Espertezas
Noites de tormento Deitar ao silêncio do outono Das folhas que voam e caem distantes Como os rebe...
Enviado por AjAraujo
em 28/11/2009 02:32:43
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
INDIGENTES MORAIS
São estes vermes em forma de gente! Trafegando insolentes Desfarçados de heróis, Muitas vezes bla...
Enviado por Mônickachristi
em 27/11/2009 20:42:57
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jorgehumberto
Poemas -> Sociais
OS FUNDAMENTOS DE UMA DEMOCRACIA
Que devo escrever quando a democracia é posta em causa, e recebe, em sua casa, um fascista, um...
Enviado por jorgehumberto
em 26/11/2009 18:20:21
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adelaidemonteiro
Poemas -> Sociais
Eu fui mulher
Eu fui silêncio!... Por longos dias, longos anos, eu fui silêncio: Engolido, vomitado aumentado. ...
Enviado por adelaidemonteiro
em 25/11/2009 16:51:25
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sisnando
Poemas -> Sociais
" Colestrol" (Inédito)
O melhor que soube comi Sem nunca pensar naquilo que ingeria O mais que pude bebi Ora por tristez...
Enviado por sisnando
em 24/11/2009 15:31:36
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Fénix
Poemas -> Sociais
Abandono...
Deixo-me cair no abandono Abandono das pálpebras ao sono Deixo que suba a maré Que me aclare com ...
Enviado por Fénix
em 23/11/2009 12:41:57
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Mônickachristi
Poemas -> Sociais
SAÚDE PÚBLICA
A indignação extrapola as fonteiras Da permisividade humana oculta! Choram mulheres, homens, cria...
Enviado por Mônickachristi
em 22/11/2009 15:54:50
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Fénix
Poemas -> Sociais
Ecos...
Arrasto-me sobre os pedaços da minha história Dias em cima de dias enterrados na memoria Ergo os ...
Enviado por Fénix
em 20/11/2009 00:06:52
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adelaidemonteiro
Poemas -> Sociais
Dai-me talento
Tenho tanta coisa dentro do peito Em forte ebulição, pronta a sair. As coisas estão alvoroçadas C...
Enviado por adelaidemonteiro
em 19/11/2009 22:33:57
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Clarisse
Poemas -> Sociais
Desvairados
Desvairados Adiam-se problemas… Não se acham soluções. Criam-se mais dilemas, O resultado: c...
Enviado por Clarisse
em 19/11/2009 08:56:39
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