Balada de um bacanal de ficção
Um pouco de lugar comum, Enquanto o ódio sobe lá fora como o estio, Há um corpo, Dois, três, os q...

ESPELHO QUEBRADO
ESPELHO QUEBRADO O rosto todo em cacos na parede Dá-se-lhe algum reflexo pós-cubista Como ser fr...

Do outro lado do espelho
Algumas vezes fico em frente ao espelho Como se ali houvesse talvez uma entrada E as imagens muda...

Franciscana sem burocracia
quando a noite vier se esconder na janela PROMETO fechar os olhos abstrair o amor de vez, paixão ...

Teu amor é jardim em flor
Em teus olhos, vejo o brilho do luar,  Nos teus lábios, o doce néctar do amar.  Teu sorriso, uma ...

NO MUS(EU)
está ali uma porta a porta não abre e o que se sabe é que a porta entorta se alguém não lhe cabe ...

A SECO...
vai a ponta à sorte numa flecha e (azar?!) como quem aponta ao alvo e não acerta no quarto vers...

O jogo de línguas
Ó caçador de almas, Beija a boca que te toca, E no sabor da troca, Sinta o crepitar das chamas ...

Saudades
Sombras de outrora,  Silêncio e vazio.  Ecoa, coração.    Poema: Odair José, Poeta Cacerense

O bicho e a ave
Prometo não envelhecer, a melhor parte da tua parte, que abrigo no peito. Existe um segred...