[02h48 - Infinitos são os vales de lágrimas]
Desde Minas, eu via tudo, sim, eu via... mas eu não dizia nada, pois a cena me cortava as palavra...

No corrimão da vida
No corrimão da vida, A má sorte está ao norte E a desejada sorte ao leste Da mão que me guia No...

SECA CRUEL E PERVERSA.
É muito triste a secura no sertão, Falta na mesa o arroz e a farinha, Não há um pouco de milh...

de longe vejo um monge
dói a desvalia do mundo microscopicamente analisado à revelia da emoção leigos todos somo...

Naquela tépida tarde de junho
Naquela tarde de junho, O vento soprava do sul pra o norte E teu cabelo d’ouro ondulava Que nem...

[O Relógio da minha Vontade]
A Vontade minha tem um certo tipo de relógio que costumava ter uma cadência, uma sucessão de esta...

[Contando sonhos]
Penso agora, quando já amanhece, em todos quartos em que dormi durante a minha vida. Talvez, não ...

[10h58 - Da crítica do silêncio]
Eu — consumido pelos anos, malogrados os sonhos de ver o meu nome impresso em letra de fôrma na ...

[18h04 – Morder na corrente... e a desobediência civil?!]
É tempo de Imposto de Renda... e eu penso em como exercer a desobediência civil... como praticá...

[20h45 - Reina a paz na minha vida labiríntica]
Às vezes, eu não sei explicar a paz que reina, calma, suave, na escuridão do meu labirinto... qua...