Vestido novo (Feliz Ano Novo)
O tempo corre, corre, como águas de um rio Em seu leito. E nunca retorna de onde partiu... Esti...

Palavras desatinadas
Deixo que os aromas primaveris revitalizem Aqueles perfumes costurados em naperons De palavras ...

Deveres esquecidos...
Olho nos teus olhos de menino E vejo inocência, Inocência duma criança, Cujo futuro se pende Na...

o sapo filósofo (III)
pensando bem, vida de sapo é dura, e com esta reforma até mosquito sumiu, assim não há lagoa qu...

[É tempo da secura do silêncio]
Sim, são afiadas as lâminas geladas do silêncio que ora caem sobre nós. Quem as desafiar sofrerá ...

Partiste sem um beijo do até amanhã
Vem, vem meu bem! Vem dar teu abraço Em meu abraço, Vem, não tarda, Voltarão delícias tidas Pe...

Luminárias da noite
Decifro num gomo de luz uma insinuante palavra Ondulando pelas luminescências do tempo divergente...

[09h34 - Chora, Portugal, chora!]
Aqui em Pindorama, o futuro do subjuntivo derruba tanta gente... Se eu "propor, se eu "...

A tua mão é tua
A tua mão é tua, Quando atua Responsabilidade é tua E de mais ninguém. Nesta estrada onde A vid...

Vinte e três de outubro
Hoje o dia amanheceu dourado acalorado e trouxe para mim, mais uma primavera. Minha alma enterne...