Luso-Poemas
 
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
... anfíbia à solta
Os olhos nítidos das cigarras observam os membros minguados das gruas e dos guindastes que já n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/11/2007 19:41:07
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Estou de partida
No trajecto do crepe, na alacridade póstuma dos sentidos, prossigo, ilharga quebrada, batel sem r...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/11/2007 14:34:13
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Luz&Sombra
Prosas Poéticas
Consigo Tocar-te a Alma Com Um Sopro.
Na penumbra do silêncio, sinto-te chegar com o perfume do incenso que arde, com a suavidade do ...
Enviado por Luz&Sombra
em 18/11/2007 01:24:01
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Inutilmente a manhã na fronte
Inutilmente a manhã na fronte a manhã repousada nos gentis gomos, nos cílios fluviais de trilhos ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/11/2007 20:44:27
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Paulo Afonso Ramos
Prosas Poéticas
O Astro
Desci do autocarro na paragem das avenidas perdidas e perdido estava eu, ali, envolto nos trapézi...
Enviado por Paulo Afonso Ramos
em 17/11/2007 16:45:57
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
... se todos os poetas, todos os jograis, são meus irmãos
Igual à erva à flor emurchecida ao vento que arredonda paciente, paulatinamente, a dura fraga, o ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 16/11/2007 21:06:23
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
É rosado e fresco ...
É rosado e fresco o seio que te ofereço, matinal, o toque fortalecido dos bagos de uva repisada ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/11/2007 21:49:37
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visitante
Prosas Poéticas
Noite cerrada
Era noite cerrada, e estava um forte nevoeiro...Denso que não deixava ver coisa alguma! As luzes ...
Enviado por visitante
em 15/11/2007 15:43:23
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RICARDO DE OLIVEIRA
Prosas Poéticas
SONS D"ALMA
<br />OS SONS DE M”ALMA” As batidas do coração Soam como notas de paz, Que correm Por todo...
Enviado por RICARDO DE OLIVEIRA
em 14/11/2007 23:37:52
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RICARDO DE OLIVEIRA
Prosas Poéticas
FLORES MORBITAS
<br /> FLORES MÓRBIDAS Mortas sois pétalas febris, mortos sois cravos. [Que importa] se a p...
Enviado por RICARDO DE OLIVEIRA
em 14/11/2007 19:28:46
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
... a montanha aguarda-nos
Varro a noite em gestos baços na procura breve de já ser dia. Aspiro do pomar ao lado o aroma per...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/11/2007 18:18:05
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Noite
Prosas Poéticas
Naufrago
Navego em ti, rumo ao teu coração. Entrego a vela ao vento Norte, e o corpo à chuva fria feita de...
Enviado por Noite
em 14/11/2007 17:50:29
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Paula Baggio
Prosas Poéticas
Re-Velações da Noite
Re-Velações da Noite [Estranho isso de pensar no tempo-noite re-velando as pessoa...
Enviado por Paula Baggio
em 14/11/2007 03:00:18
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Cláudia Banegas
Prosas Poéticas
Necessidade
Quem muito espera alguma coisa, se arrisca a aceitar o que não quer, ou até o que não precisa. Pe...
Enviado por Cláudia Banegas
em 13/11/2007 20:43:11
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Velejam-se faluas leves
O Sol é agora um tempo de jejum em mesa farta. Recolhe-se a medo, serpenteado no vermelho do xad...
Enviado por Mel de Carvalho
em 13/11/2007 13:07:54
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Talvez seja do mar ...
Talvez seja do mar. Talvez seja do mar o frio que me invade por dentro, neste estado matizado ent...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/11/2007 20:46:29
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mprado
Prosas Poéticas
Gente que sabe ser gente...
Gente que sabe ser gente… Saber que somos alvos de amor e carinho, que somos olhados como seres ...
Enviado por mprado
em 12/11/2007 16:38:38
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Paulolx
Prosas Poéticas
Que fazer?
Que fazer para algo ser. Sem especial vontade mas com pausado conformismo indago... Serei Luz ou...
Enviado por Paulolx
em 11/11/2007 16:17:21
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Paulolx
Prosas Poéticas
reNascimentos
O que sinto não se compara ao que desejava sentir. O branco nunca o foi e o preto nunca o será. A...
Enviado por Paulolx
em 10/11/2007 22:05:00
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Paulolx
Prosas Poéticas
Dançar
Sou carregado em ombros por um bando de estrangeiros As palmas fazem-me sentir como se tivesse co...
Enviado por Paulolx
em 10/11/2007 01:40:22
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