Luso-Poemas
 
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Hugo Cabelo
Poemas -> Surrealistas
Integro
Morrem partes todos os dias, Tantas que não sei de mim. Sou as partes que abalaram? As partes que...
Enviado por Hugo Cabelo
em 19/03/2008 21:11:29
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iolanda neiva
Poemas -> Surrealistas
SABES PAI
Sabes meu pai, quanta sabedoria me ensinaste? e ainda tanto procuro.. Quanta verdade me mostraste...
Enviado por iolanda neiva
em 16/03/2008 22:53:25
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Ibernise
Poemas -> Surrealistas
NEXO POÉTICO *(Inédito! Comem. dia Mundial da Poesia. 21.03)
NEXO POÉTICO * Poesia exibe o nexo de palavras Opostas que soam como iguais. Metáforas, borda...
Enviado por Ibernise
em 15/03/2008 16:08:31
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José António Antunes
Poemas -> Surrealistas
Sarcasmo
Sem esboço nem palavras a humilhação olhou fria e funda o riso do sarcasmo vaidoso e pobre como s...
Enviado por José António Antunes
em 14/03/2008 19:56:22
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
A medida exacta
A medida exacta barosânemo meneio de cintas e de ancas. A exactidão devasso-sacra retida em sens...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/03/2008 20:24:27
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*butterfly*
Poemas -> Surrealistas
Quando Olho
O mundo às vezes Parece ir rápido demais Não parar Não me deixa descer E nem esquecer Há horas qu...
Enviado por *butterfly*
em 12/03/2008 05:49:25
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Liliana Jardim
Poemas -> Surrealistas
Um sonho teu
Sob o céu vestido de estrelas Numa luminosa noite de luar Ao som murmurante...
Enviado por Liliana Jardim
em 10/03/2008 22:05:06
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
...dá-me um poema
Da noite advém silêncio d’ancas sentadas em talhas onde dormem golpeadas azeitonas negras, verd...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/03/2008 17:23:36
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edmundohgsilva
Poemas -> Surrealistas
O Soldado Que Roubou Meu Pai
Soldado roubou meu pai, Roubou a minha infância, minha inocência, Deixa-me saborear o terror de v...
Enviado por edmundohgsilva
em 08/03/2008 11:04:35
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
Memória fugaz
Memória fugaz do verbo certo, escoado em laivos rosa, do verbo insurrecto e logo adestrado na ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/03/2008 08:38:48
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zeninumi
Poemas -> Surrealistas
Homem só.
Não sendo eu um adivinho. Nem um tipo muito fino, Com camisas de colarinho. É nesta ideia que eu ...
Enviado por zeninumi
em 04/03/2008 11:01:18
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iolanda neiva
Poemas -> Surrealistas
Minha casa
Da janela da minha casa sobre uma rua sem nome, vejo do Porto a Olhão, gente que percorre só para...
Enviado por iolanda neiva
em 03/03/2008 04:58:40
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
Falemos de flores
Falemos agora de flores, académicas flores. Graciosas flores. Falemos então da delicadeza das...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/03/2008 18:21:03
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
Era um tempo em que ...
Era um tempo em que das chaminés da Central ali ao lado se escorriam lestos fantasmas hasteados n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/02/2008 22:07:41
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Mooner
Poemas -> Surrealistas
Danço no vento um murmúrio,
Danço no vento um murmúrio, Numa praia longínqua do meu íntimo. Cruzo as ondas aladas, e no horiz...
Enviado por Mooner
em 27/02/2008 22:22:43
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
À janela uvas passas
À janela uvas passas olhavam desmedidas p’las nervuras das parras de figueiras caídas lentas, ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 26/02/2008 21:44:33
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cleo moreno
Poemas -> Surrealistas
Latrocínio
Alguma coisa acordou em mim, e me assusta. Olho absorta a luz que invade a janela, os raio...
Enviado por cleo moreno
em 26/02/2008 02:35:24
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
Haverá sempre
Haverá sempre um espaço em mim que é só teu, um espaço demarcado pelas pernas de um compasso em ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/02/2008 12:27:57
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Paulolx
Poemas -> Surrealistas
Fumos vermelhos
Meninos de coiro pintam a Sé de vermelho. Um cão de três pernas tenta a custo mijar nas fundações...
Enviado por Paulolx
em 25/02/2008 00:37:03
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Mel de Carvalho
Poemas -> Surrealistas
Alguma coisa azul
Alguma coisa azul e o sul do Sol a mergulhar vagaroso a Poente. Alguma coisa tenra, crua e branda...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/02/2008 22:06:43
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