Alimento minha solidão
Com este mar que se derrama
Sobre minha vida
Nos caminhos deserticos do que não via
Pelo mundo vago
Nos confins vazios de minh'alma
Que se questiona na estrada
Sem saber o tempo de ser...
De tão amadurecidos
Meus momentos murcham
E caem no abandono de si mesmos
Nas encruzilhas mortas
Pelo passar das horas que não se viveu...
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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