O encontro de nossas línguas
Despertando nossos corpos
Numa noite de verão
E a lua alta nos convida...
Queimando nossas almas de desejo,
Entre longos e profundos beijos,
Esse querer profano
De paixão que não s'esvazia
Numa promessa de prazer e fantasia
Em que os absurdos são absolutos
E alcançamos as estrelas
No dar e receber mútuo
Molhados nesta volupia
Desafiando os limites de nossa existência
Quando te levo a loucura
E ficas indefeso implorando
Que eu te devore completamente
Entre gostosas carícias indescentes
Impossíveis d'evitar
Onde saboreamos intermitentes
O puro êxtase num gozo estelar
Sem fim, sempre iexcitantes
Noites eternas e sem igual.
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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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