Habita meu impreciso mundo
Metamorfoseado a cada minuto
No silêncio dentro de mim!...
E na cegueira louca e surda,
Trago minhas cores invisíveis à rua
A espera d'um porto certeiro
Onde não haja fuga,
Onde eu não seja estrangeira,
Navio sem leme
A deriva de mim....
Pra qu'eu me ache no encontro
Nos meus polos sem ponto
E sacia enfim meu querer e saber
Num instante sem fim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.