Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 11/09/2009 22:39 Atualizado: 11/09/2009 22:39 |
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Re: Réstias de frágil esperança
Li o seu poema, António, como um repúdio da discriminação e vã glória, com a qualidade habitual da sua poesia.
Abraço fraterno arfemo |
Enviado por | Tópico |
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AnaCoelho | Publicado: 11/09/2009 22:49 Atualizado: 11/09/2009 22:49 |
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Re: Réstias de frágil esperança
Um alerta à descriminação num poema bom, parabéns poeta.
Beijos |
Enviado por | Tópico |
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mim | Publicado: 11/09/2009 22:58 Atualizado: 11/09/2009 22:58 |
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Re: Réstias de frágil esperança
Desculpe Primo...fiquei a olhar para a beleza da foto, que até já me estava a esquecer de ler o poema...está muito bem com as flores!
Quanto ao poema que fala na descriminação está tão bom como a foto...uma delicia! Beijocas Primo |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 11/09/2009 23:04 Atualizado: 11/09/2009 23:04 |
Re: Réstias de frágil esperança
Percebo-me-nos. (usando uma terminologia à Flávio)
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Enviado por | Tópico |
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ângelaLugo | Publicado: 12/09/2009 03:51 Atualizado: 12/09/2009 03:51 |
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Re: Réstias de frágil esperança p/ AntónioM.R.Martins
Caro poeta
Concordo com a sua prima a sua foto está muito bem com as flores a perfumar a tua poesia e quanto a ela está ótima como sempre caro amigo Beijinhos no coração |
Enviado por | Tópico |
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Nanda | Publicado: 13/09/2009 17:30 Atualizado: 13/09/2009 17:30 |
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Re: Réstias de frágil esperança
António,
Sempre uma mensagem subjacente à excelente qualidade poética que nos apresenta. Um beijo Nanda |