E escoa em silêncio, o rio...
E escoa na direção do mar!
E a passo, e tanto, vazio...
Vai tristonho a te procurar!
E procura por toda a parte!
E em tão infausto desaguar,
Vai esvanecendo na tarde,
Inda procurando te achar!
E escoa num leito tão raso!
E vai assim, escoando,
Num tão cambiante ocaso...
E escoa em desesperanças!
E vai, de ti, desaguando,
Em tão tristes lembranças...
(® tanatus – 178/08/2009)
saudações, caríssimos POETAS, do LUSO-POEMAS...
depois de umas férias, eis-me de volta,
com novos poemas...
espero que gostem...
e que minha ausência tenha sido sentida...
rs.rs.rs....