De volta após mais uma volta composta de outras tantas voltas a tudo encontro como se de uma volta se não tratasse.
Umas férias que nunca o tinham sido são a porta para tantas outras partidas e voltas.
Cada vez mais vivo onde estão os meus pés, tentando esquecer o passo passado e não me pré ocupar com o futuro, desfrutando com vagar da plenitude dos momentos.
Vejo assim tudo caminhar comigo. Sem amarras, pressas ou pressões. Tudo sendo como sempre É e eu apenas sendo, aproveitando a doce loucura que é a consciência deste Ser.
A necessidade estará em escrever ou em ser lido?
Somos o que somos ou somos o queremos ser?
Será a contemplação inimiga da acção?
Estas e outras, muitas, dúvidas me levam a escrever na ânsia de me conhecer melhor e talvez conhecer outros.