metafóricamente vos digo: fodei-vos!

Não só pode, como deve!

Metaforicamente falando, fodo-me perante o seu texto!

Abraço

Hoje caiste dentro de um tanque filosófico, e eu f...a ler este texto todo e gostei. Queres a liberdade e estás dentro dela sem o saber, o que está provado nas tuas palavras. Bjs

Nós fazemos-te a vontade, f...
e no meio de alguma casmurrice (sem filosofias)
vamos tendo a percepção que assim é...!
a liberdade
é fundamental. até para pensarmos erradamente.

O teu texto está, como sempre, muito bem escrito.

Vóny Ferreira

Olá Flávio,


Achei muito interessante o teu texto, pois debato-me diariamente nesta questão do ser e não ser.
As ciências humanas dizem-me muito...

A verdade é que podemos e devemos ser tudo aquilo que desejar-mos, tendo em conta, de quando em vez, as prioridades!

Surpreendeste-me mais uma vez.

Beijo,
Vitória

FODA-SE VOCÊ, SEU MAL EDUCADO!
AINDA BEM QUE ANDA LONGE DAS CABRAS DO MEU REBANHO!
E RESPEITE AS CRIANCINHAS, OUVIU? ANDAM MUITAS A PASSEAR PELA MÃO DAS MÃES, AQUI NO SITE.
LÁ POR NÃO TER NINGUÉM COM QUEM FODER EM SEGREDO NÃO TEM O DIREITO DE VIR FODER PARA A PRAÇA PÚBLICA O PRIMEIRO PATETA QUE LHE ACHA GRAÇA, SÒ PORQUE É CHIQUE DAR UMA DE PROGRESSISTA.
OU SERÀ QUE PRETENDE QUE ACABEMOS TODOS NUM BACANAL?

Sem metáforas...bem escrito! É verdade que de vez em quando a vontade que dá é de "descer da tamanca", "rodar a baiana" e não ter classe alguma.
Mas é algo necessário nesta vida, vez em quando todos tem vontade de mandar alguém ou todos "es redof"...Ah! propósito a personagem me lembrou minha sogra quando disse que "gostaria de ser defunto por algumas horas, só para ver quem vai chorar no meu velório", putz! ridícula...Bom... gostei do teu texto.

Bom dia!

..boas flavio,
gostei do texto.
e mais gostei do comentário do daniel. ( se o gajo está a ser ironico é um visionario,senao la se vai a teoria do heroismo gratis)


abraço.

flavio silve


Que grande confusão de se, se...

Nunca li nada seu. Pela primeira vez li hoje
não desgostei, penso que poderia ter assinalado para maiores de idade!Assim não haveria comentários desagrada-veis! apetece-me dizer-lhe f... os teimosos e a insolência.

Viva a liberdade, de expressão

Abraço

Obrigado Flavio!
Pela escova de dentes, pela foda e pelo texto.
Continua a ser o centauro pescador de deuses!
Abraço

olá flávio.será que me perdi no teu texto?havia um fio condutor?talvez um fio dental?ou o propósito era desvirtuá-lo imitando um pouco o caos?espelhando flashs de pensamentos dificilmente relacionáveis?é porque há aqui diversos assuntos ,o que me confunde,limitada que sou...
retive algumas das mensagens:"cavalo que era homem que sou","cavalo livre" ou "cavalo de rodas"?"encurralado",qualquer um deles...e enfim,todas aquelas alusões ao querer ser sempre outro ou outra coisa que não nós.através do sonho e da criatividade,da arte,"reconstruindo a realidade".mas baralhei-me na relação de tudo isto,talvez porque cada coisa me apontasse caminhos diversos de reflexão e me sentisse ir por cada um,sem conseguir voltar.e também me baralhei na escolha das tuas metáforas,o que talvez fosse a tua intenção,o teu presente oferecido ao leitor.enfim,"foder-nos",metaforicamente.escova de dentes??já sei,não interessa.até podia ser fio dental ou pastilha elástica...mas quererás melhorar o nosso hálito para que te seja mais fácil comunicar connosco ao mesmo tempo que nos mandas foder?decide-te.ou tentas ou desistes.eu já escolhi.optei porlavar os dentes em vez de me foder antes de falar contigo.não sou muito dada a masturbações.e,como sabes,adoro (tentar) comunicar.

beijo livre de mau hálito,
alex
p.s..tens todo o direito e liberdade de expressão.usa-o.gostei de te ler,apesar dos labirintos.o teu texto obriga os preguiçosos a pensar.enfim...quem souber o que isso é,porque os outros estão fodidos e vão estrebuchar,ai vão,vão...e também vai haver quem finge que entende tudo,para te dizer que não o conseguiste atrapalhar(risos).

Não venho aqui por ser amigo pessoal do Flávio, mas também.
O meu amigo sempre habituou os leitores aqui e nos seus livros a despirem a pele, a repensarem a sua condição.
Por isso o seu estilo é inimitável.
Nunca o Flávio faltaria ao respeito ao seu fiel ouvinte. Ele como autor sabe o objectivo último da utilização da palavra nestes moldes.
Não comento o texto, tenho tempo para o discutir com ele, mas parece-me que o utilizador Daniel tomou o texto para si próprio entendendo-se insultado. Não me espanta, é coisa recorrente aqui no seio daqueles que vêm em tudo a marca do mal, e não conseguem largar a figura do texto Indissociável do autor.
Lamento.

É a primeira vez que o leio e, confesso, que me rendi à sua dissertação coerentemente bem escrita, e sentida sobre a realidade da Vida!
"e, quem fala assim não é gago"...
Parabéns. Gostei muito!

Gostei imenso de ler.

esta foi a minha primeira leitura do autor, voltarei.

Um abraço

JLL

Texto oportuno e recomendação ainda mais oportuna perante as inoportunidades que tem ocorrido por este site! A liberdade de se ser mau ou bom em qalquer coisa é um direito que ainda assiste a qualquer um, a liberdade de se consumir ou não o mau ou bom que dos outros é, é também um direito!
Abraço pelo magnífico texto!

"quem não sonha vai temer um dia, alguém me disse assim que fechei os olhos para sossegar um pouco."

creio que seja a esta a chave para a comtemplatividade,mais ainda para o que aqui se passa...é lamentavel,
depois da ousadia elaborada do autor deste texto alguem que supostamente é ligado a esta coisa de recptividade leitural,nao eleitoral,ande por aqui a destoar canticos,que mais parecem arrotos insultuosos..como alguem aqui e bem disse,é preciso lavar os dentes! pois cheira-me a um horrivel mal hálito intelectual!


ao autor do texto um bem hajas!
abraço.

(...)construo imagens sobre imagens tal pintor que não tem dinheiro para comprar telas,
e que depois da obra feita,
e de se masturbar perante ela,
sobre ela,
volta ao branco inicial.(...)

Meu querido Flavio, este seu texto é exatamente isto que citei...com uma ressalva: todos se masturbam ao ver....pena que nem todos tem seu alcance intelectual.

Este eu vou guardar nos meus favoritos.

Bjos

li com muita atenção. toda. e apesar do título ser um chamariz com uma mácula de indecência... hum! será? não impediu que lesse este texto apenas na vertente literária, pura e dura - resultado - temo que não chegue ao alcance de muitos, que digam que é uma manobra qualquer, no entanto, na minha modesta opinião este texto é de uma grandeza brutal - sim brutal - que estremece qualquer puritano ou que tenha medo dos medos da morte, mas não invalida que seja um texto soberbo!

os meus sinceros parabéns pela capacidade de criar.

claro que vou "favoritar"

um abraço

ps: vou continuar a ler em silêncio, acompanhando a sua boa escrita.

Flávio,

Jamais a imaginação pode ser acorrentada e o sonho preso por um colete de forças, sim porque o sonho tem uma força imensa. Criar é inventar, por mais paradigmas e acontecimentos se encontrem com o criador (autor). Este seu texto (análise) é grandioso pelo conteúdo e a liberdade da mente e do corpo são intocáveis. Observar um cavalo correndo pelos campos é maravilhoso, fi-lo no Telheiro (Monsaraz).
Foder-mo-nos pode ser, igualmente, a musicalidade da própria existência, quiçá a base da criação. Isto no bom sentido, claro...

Abraço

sempre defendi a ideia de que é um prazer quando me dizem: vai-te foder! e não foi excepção ao ler este texto.
e por para ti, digo-te...foda-se para ti também.

beijo

"construo imagens sobre imagens tal pintor que não tem dinheiro para comprar telas,
e que depois da obra feita,
e de se masturbar perante ela,
sobre ela,
volta ao branco inicial."

Fenômeno da fama.
Deixamos de ser poetas quando cremos que o somos.
Começamos por humildemente cobiçar, acabamos cobiçando a humildade.
Melhor mesmo é saltarmos a parte da cobiça e sermos humildes a tempo inteiro.

Genial como sempre. Parabéns.

Retribuo com um enorme beijo

Abraço

Achei bestiais sem dois i's, o titulo do teu texto Flávio!
Confesso, que espertaste os sentidos de copiosos olhos, análogo de sardas a varar neles mesmos! Palmilhei todo o texto sem pestanejar e deparei-me num recheio que não me surpreende, já conheço a tua linha. Este não é um texto de verão, mas sim, um texto metaforicamente para todas as estações do ano!
Beijo para ti!

Porque as palavras se tornam nossas quando as proferimos e lhes devemos lealdade
Porque achei um texto nu e cru, como a verdade
Porque quem escreve assim, não tem medo e quer dizer tanto mais do que apenas lemos
Porque marca a diferença
e
acima de tudo porque gostei
Obrigada!