Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 11/09/2009 10:34 Atualizado: 11/09/2009 10:34 |
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Re: contos mínimos
"...estremecem-se nas mãos os insectos cortantes do medo, em meu peito doído ergue-se esta raiva dos mares-de-leva..."
AL BERTO foi a frase que encontrei para melhor explicar o que estava sentido no momento em que te lia... estarei ,como sempre,por cá. abraço. |
Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 11/09/2009 17:00 Atualizado: 11/09/2009 17:00 |
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Re: contos mínimos
do Al Berto, companheiro desta lisboa e arredores que se estende até Sines, onde foi criado, entendia (ou pensava que entendia...) a angústia em que mergulhara e contra a qual se debatia em poesia que doía como punhais afiados. deste medo, que o texto reflecte resta-me a atmosfera criada pelas palavras, obsessivas, desfocadas...mas não perdidas, pelo rigor e verdade procurada...
abraço fraterno arfemo |
Enviado por | Tópico |
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GE3 | Publicado: 12/09/2009 11:15 Atualizado: 12/09/2009 11:16 |
Da casa!
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Re: contos mínimos
Al Berto é de facto uma boa referência, este poeta de Coimbra que foi muito mais, pintor, editor e animador cultural é um nome que orgulha. tomará que a minha escrita faça algum sentido de proximidade (mesmo que sem intenção) ao que Al Berto escreveu. tomará.
um abraço a ambos |
Enviado por | Tópico |
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António MR Martins | Publicado: 12/09/2009 11:19 Atualizado: 12/09/2009 11:19 |
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Re: contos mínimos
Os medos que normalmente nos afrontam numa belíssima apresentação poética...
Abraço |