Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 09/09/2009 00:36 Atualizado: 09/09/2009 00:36 |
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Re: PENSANDO NA AUSÊNCIA DE HILDA HILST E SOPHIA BREYNER
esse poema é da hilda ou teu?fantástico.e sim,também amo sophia.mas quem sou eu?...
alex |
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Enviado por | Tópico |
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JFA_Roxo | Publicado: 09/09/2009 00:41 Atualizado: 09/09/2009 00:41 |
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Re: PENSANDO NA AUSÊNCIA DE HILDA HILST E SOPHIA BREYNER
Escreves fácil e corrido, bom, abçs
JFA Roxo |
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Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 09/09/2009 15:05 Atualizado: 09/09/2009 15:05 |
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Re: PENSANDO NA AUSÊNCIA DE HILDA HILST E SOPHIA BREYNER
..ola Julio,
"Para Margarete e Xavier Zarco, meus amigos" dois que eu admiro muito,tal como tu... Sophia..poetisa (mesmo que nao gostes ,eu tenho este direito de o dizer assim,porque para mim é poetisa)que melhor me ensinou a observar o Mar e os seus ruídos...leva-me tambem para Grécia..é uma sensibilidade intensa a ler,tal como ela gostava de andar pelos corredores da sua casa...elegancia creio que seja o nome apropriado! sobre Hilda: É crua a vida. Alça de tripa e metal. Nela despenco: pedra mórula ferida. É crua e dura a vida. Como um naco de víbora. Como-a no livor da língua Tinta, lavo-te os antebraços, Vida, lavo-me No estreito-pouco Do meu corpo, lavo as vigas dos ossos, minha vida Tua unha plúmbea, meu casaco rosso. E perambulamos de coturno pela rua Rubras, góticas, altas de corpo e copos. A vida é crua. Faminta como o bico dos corvos. E pode ser tão generosa e mítica: arroio, lágrima Olho d'água, bebida. A Vida é líquida. (Alcoólicas - I) SABERÁS O QUE DIGO.... ABRAÇO. |