Enviado por | Tópico |
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RoqueSilveira | Publicado: 08/09/2009 03:59 Atualizado: 08/09/2009 03:59 |
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Re: CANÇÃO DO POEMA INÚTIL
Muito embora o que está escrito vejo aqui a saudade de companheiros da escrita, uma insistência em escrever mesmo na solidão, resultante sobretudo da falta de entendimento e de resultados práticos no que é importante para o escritor, e o vazio que isso provoca. O dizer que não sente mais necessidade do poema será mais uma frase de autoconvencimento. Abraço.
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VónyFerreira | Publicado: 08/09/2009 12:53 Atualizado: 08/09/2009 12:55 |
Membro de honra
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Re: CANÇÃO DO POEMA INÚTIL P/ Júlio Saraiva
"não quero mais percorrer essas ruas sem saída
as feridas que trago nos olhos não cicatrizam mais deixei para trás as esquinas que carregava comigo herança de madrugadas inúteis de bebedeiras inúteis esqueci também a mulher que me esperava com um sorriso" Muitas vezes pergunto-me: Poderá o Poeta dissociar-se da personagem que inventa ou vive na sua cabeça? Talvz sim, talvez não... - a realidade e a fantasia tem uma fronteira tão ténue que muitas vezes somos vítimas dessa espécie de cela onde nos isolamos e rescrevemos o que o narrador (que ganha alma...) sente. e sofre. e ri... e chora e bebe para esquecer que sente...! Tudo isto para dizer, que adorei! Vóny Ferreira |
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poesiadeneno | Publicado: 08/09/2009 22:43 Atualizado: 08/09/2009 22:43 |
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Re: CANÇÃO DO POEMA INÚTIL
Memórias de emoções incontidas,que não se deixam guiar por bússolas ou outros meios de marear no quotidiano.
Poema com uma grande densidade poética. Abraço |
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visitante | Publicado: 10/09/2009 05:41 Atualizado: 10/09/2009 05:41 |
Re: CANÇÃO DO POEMA INÚTIL
“Cruz credo” que coisa mais sombria!
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