A saudade pesa n'alma
Como concreto que asfalta memórias e adeus
No universo encantado
De beijos e carícias do passado
Que não voltam
mergulhados no vazio desesperante
Que acolhe os andarilhos
Perdidos nas desilusões constantes
De lentas dores qu'ecoam
na noite sombria que s'espalha
Nos pesadelos que os olhos não escondem
No crepúsculo das dores agudas
Como num labirinto d'espelhos
Onde nos dividimos em escolhas
Onde a verdade s'esconde
Penetrando os sentidos
Na escuridão abismal que nos envolve
Fraturando o mesmo desejo de morte
Na esperança de renascer.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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