E porque em ti acordo, celebro nestas linhas um demasiado perder de palavras arrastadas e consumidas em álcool.
Escrevo desenfreadamente.
Procuro na pena derramada as manchas que esqueço quando as escrevo.
Diz-me. Há um engano perturbado enquanto olho para ti nesta curva de escrita.
Sou para ti as letras que regurgito em plena solidão de não estares.