E calo meu verbo despudorado,
Minha indignação com o fato consumado
Destas injustiças que temos qu’engolir!...
É veneno na veia
Nadar contra a correnteza
E morrer sem chegar...
A falta de certeza
Que a ignorância impera
Cegando a manada nos seus currais e celas
Com respaldo da corja que novela
A humanidade por si!...
E nos impõe liderança maldita!
Onde o povo se mata na sina
Na crença de evoluir
Sob este covil de serpentes
Que dançam na lama,
E sugam a essência crédula
Que torna uma nação servil!...
E qualquer um não se engane
Cedo ou tarde a razão surge
E engoliram o próprio vômito por vir!
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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