Recolho deste amor
Pétalas de vida para existir,
Saciar minha fome de viver
E a vontade louca de sentir
Os dias fluírem,
A manhã nascendo,
O sol se pondo,
A solidão morrendo
Nesta minh’alma
De abandonos de mim
Onde adormeço meus sonhos
Pra não me ferir!...
E teu perfume m’embriaga
Sinto perder o caminho
Se não forem teus braços
A docemente m’exigir,
O abraço colado,
O beijo molhado,
As carícias sem fim
Neste amor que é único,
Neste sonho que se materializa
No verdadeiro sentir.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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