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SOMBRIEDADES

 
Quando brotam as horas
No amanhecer da noite
Que raia nos dias tormentosos
Onde tudo é constituído de caminhos
E as escolhas são sempre perigosas!...
Quando morrem os sonhos
Nos abismos da aurora
Reflorindo suas sombras pela metade
Jorram esguias serpentes nos ares
E o verbo s’expande em cantares
Assombrando a melodia que se apaga
Nas velas em lágrimas dos que partem!...
E as veias se partem no delírio noturno
Dos que buscam a luz
Nas crateras do precipício.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 01/09/2009 16:11  Atualizado: 01/09/2009 16:11
 Re: SOMBRIEDADES
Como sempre os teus poemas mexem com as consciências. Será por isso que não és comentada?
Ou será, porque não comentas ninguém?
Adorei

Bjs