A ti...

Sou um daqueles que acreditam que as regras se fizeram para serem quebradas, bem, nem todas...Sabes ao que me refiro.
Mesmo no desporto, as faltas fazem parte do jogo, dentro de um espírito de lealdade e fair-play. Tento ensinar isso aos meus alunos, nem sempre percebem.
Quanto à escrita e ao tema que trazes, devo dizer que, em poesia, as regras valem o que valem...ABAB,AABB...tanto faz...se o poema soa bem, se a alma dele é a tua dada, então, qualquer crítica formal, a mim, passa-me ao lado...Aceito a crítica, analiso-a, analiso-me, mas não me prendo a conceitos tão antigos.
Também eu, na prosa me sinto mais liberto, menos angustiado, por vezes. O ritmo da escrita é, porventura o mais importante, agora se o sujeito está á frente ou atrás, se o verbo se sente ou ressente...enfim...
Escrever é sentir que estamos vivos.
Abraço

Sim, amigo bruno, faça aquilo em que se sente bem, onde a sua escrita encontra mais guarida. Só peço que não se esmoreça com os desafios. Abraços e saudações godi.

Obrigada Bruno pela homenagem sincera que fazes a todos nós...
Neste momento em que não me encontro agradeço-te do fundo do coração por me encontrar nas tuas palavras.

Beijo em ti*

Querido Bruno

Sempre te falei que deve seguir a sua
inspiração e escrever não importa se
um ou outro não gosta o importante é
você sentir-se bem e levar adiante o
que se passa no teu coração e veja que
estas ai a escrever o que a tua alma
pede ao teu ser....

Beijinhos no coração

Como bem sabes, estou contigo nessa afirmação. aliás nem tens que te justificar. Escreve, escreve, escreve. o melhor de nós fica sempre nas palavras.
JB