Enviado por | Tópico |
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Manuela Fonseca | Publicado: 16/06/2007 23:46 Atualizado: 16/06/2007 23:46 |
Colaborador
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Mensagens: 885
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Re: As rugas do meu rosto
Simplesmente belo!!
Beijos Nela |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 16/06/2007 23:47 Atualizado: 16/06/2007 23:47 |
Re: As rugas do meu rosto
Bem trabis és incrivel...
Amei |
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Enviado por | Tópico |
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JSL | Publicado: 17/06/2007 01:06 Atualizado: 17/06/2007 01:06 |
Membro de honra
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Re: As rugas do meu rosto
Poema todo enrugado
Pela rusga das palavras Sobre as rugas expressado Que sobre o rosto chagas |
Enviado por | Tópico |
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Angela | Publicado: 17/06/2007 15:21 Atualizado: 17/06/2007 15:21 |
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Re: As rugas do meu rosto
A passagem do tempo transmitida de forma tão bela...
A vida marcada num rosto... Adorei o teu poema! Um beijinho grande. |
Enviado por | Tópico |
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MagnoRobertoAlmeida | Publicado: 25/06/2007 13:22 Atualizado: 25/06/2007 13:22 |
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Re: As rugas do meu rosto p/Trabis
São, também, marcas das experiências acumuladas e tatuadas na alma e que nos fortalece a cada dia dando-nos esta imensa vontade de continuar vivendo, aprendendo, amando, sorrindo e escrevendo as belas poesias que vc escreve.
Parabéns caro poeta. Gostei das tuas rugas. |
Enviado por | Tópico |
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PROTEUS | Publicado: 09/04/2014 22:18 Atualizado: 09/04/2014 22:18 |
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Re: As rugas do meu rosto
Ótima! As coisas realmente estão no ar. as metáforas fantásticas que se aproximam.
Muito bom. Existe um texto de um autor da cidade de Montes Claros que fala sobre isso: “...Veíci num é tão ruim assim não. A genti veve di sardade. Vai pensano nas coisa qui passô. Vai lembrano di tudo qui asucedeu. Das coisa boa e das ruim tomém. A genti senta e fica matutano inté passá as hora, fecha os zói e vê divagazim os aconticimento passano, iguá qui fossi num firme. Já fui no cinema. Faz muinto ano. Fui uma veiz só.” Quando vem as lembrança, gosto di ficá quetinha no meu canto, balangando na cadeira, pra lá, prá cá. Vêjo ieu nova, arrudiada di meus fius piqueno. Aí mi alembro das histora qu’iêu contava pr’êlis. As veiz choro, mi dá um aperto duído aqui no coração. Tão duído qui’as lágrima sartam dos zói qui nem um corgo, moia a cara e desci pelas ruga, os caminho que o tempo abriu. Inxugo cum’as costa das mão, faço força e inxoto a tristeza pra lá. (PEREIRA, Edgar Antunes. “Casos qu’ieu ôvi”.Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Vol.I. 2006.) |