Enviado por | Tópico |
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Xavier_Zarco | Publicado: 29/08/2009 21:56 Atualizado: 29/08/2009 21:56 |
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Re: #14
Cara Margarete,
É bom, refrescante, lê-la. Este vínculo entre a palavra, o corpo e o mundo recordou-me a esparsos o trabalho do Luís Miguel Nava. Um beijo Xavier Zarco |
Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 29/08/2009 21:59 Atualizado: 29/08/2009 21:59 |
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Re: #14
..várias vezes passo por este "quarto". pelo 13,12.11 etc..é desconcertante quando assim se sente, fico sem palavras para tamanha magnitude , estas e as outras palavras.houve uma vez que te comentei..creio que a resposta que procurava nao foi a dada!(nao me foi dada nenhuma ,para ser mais concreto) nao me interessa como tal nao te tem interesse..espero te ler mais ,sempre assim..admito oscilaçoes..mas da seda dos pensamentos e de imagens raras..como tu!
até sempre ou até nunca. |
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 29/08/2009 22:55 Atualizado: 29/08/2009 22:55 |
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Re: #14
A densidade das palavras, a forma quase opressiva da narrativa que quase não deixa respirar, torna nítido esse universo da desesperança sem consciência. Texto de oficina e talento para além de palavras de circunstâcia. Leitor à espera de novos desenvolvimentos
arfemo |
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Alexis | Publicado: 30/08/2009 01:13 Atualizado: 30/08/2009 01:13 |
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Re: #14
como escreves,amiga.como vês.como sentes.
não é fácil a tua sina,creio.daqui estendo a minha mão.para que o entendimento na comunicação te alivie as penas. um beijo,mulher desta alex |