Enviado por | Tópico |
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(re)velata | Publicado: 29/08/2009 19:53 Atualizado: 29/08/2009 19:53 |
Membro de honra
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Re: O CANIVETE
Li neste poema uma imagem da concentração do poeta, que tenta chegar à medula das palavras, usá-las no seu sentido mais puro de forma a fazer sentido(s).
Gostei muito! Beijinho |
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 29/08/2009 21:33 Atualizado: 29/08/2009 21:33 |
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Re: O CANIVETE
Amigo Júlio: O sangue que se derrama, na fímbria estreita que separa a poesia do real, às vezes dói, às vezes suaviza, tudo depende da vontade que o corporiza. Obrigado pelo excelente pretexto de reflexão que é este poema de que gostei muito.
Abraço fraterno arfemo |
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Enviado por | Tópico |
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RoqueSilveira | Publicado: 29/08/2009 21:46 Atualizado: 29/08/2009 21:46 |
Membro de honra
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Re: O CANIVETE
Já conhecia este seu poema, porque foi um dos que me marcou. Sangrar as palavras como quem sangra a alma no papel e nele deixa o mais fundo de si. Um abraço Júlio
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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 29/08/2009 23:07 Atualizado: 29/08/2009 23:07 |
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Re: O CANIVETE
letal,julio.o pior é que nem sempre o poeta se diverte como um assassino frio...e a vítima, nem sempre é a palavra.
fantástico o teu poema .obra de um autêntico "serial-poet". beijo, alex |
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Enviado por | Tópico |
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miriade | Publicado: 30/08/2009 05:17 Atualizado: 30/08/2009 05:17 |
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Re: O CANIVETE
No coração do poema verte o liquido vermelho, entre os dedos da inspiração e o tédio do canivete que quer extrair das palavras espírito em essência. Acredito que todo bom poema é prenhe de mensagem sujeita a interpretações.Belo poema. bjs Lu
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