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(re)velata | Publicado: 29/08/2009 13:17 Atualizado: 29/08/2009 13:17 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 23/02/2009
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![]() Quanta sensibilidade, Júlio! Afinal a sua poesia nem sempre é feita de palavras "pesadas"
![]() Lindas estas estrofes: «Amigo, amiga, procuro pela moeda, mas vejo apenas meu rosto no fundo do fundo do poço, banhado de luas antigas, vinte anos mais moço. [...] Amigo, amiga, vinte anos mais moço, procuro pela moeda no fundo desta cantiga, cantiga dos afogados que dormem no fundo do poço.» Li aqui um profundo poema introspectivo, em que trabalhou muitíssimo bem a ideia de se estar "no fundo do poço". Parabéns! Beijinho |
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