Em terras de cavalheiros de sua majestade
Saudades são bastantes
Como pontos brilhantes distantes.
Mas cortadas com o sorriso,
Com a ternura da voz,
Com a loucura, com o imprevisto
E o pensamento.
Faz tão bem essa gargalhada involuntária
Do ridículo do momento,
Faz tão bem parar o tempo do avião
Para não bater essas asas
E lembrar o quase do momento
Para ver essas lágrimas de cantares
De felicidades em caras familiares,
Faz tão bem ver abraços humanos distantes,
Faz tão bem despedir de quem nos ama,
Faz tão bem sonhar com o futuro
Por terrenos arados com esperança...
Está quase! Quase o tempo dos sorrisos
E dos momentos da saudade acabar.
P de BATISTA
De regresso de Londres...