Em minha mente
Adormecem insólitas estátuas...
Fragmentos a esmo deixados...
Deitados, ao longo dos dias
- e que custosamente
tento conceber como reais
Mas não posso ver com clareza...
Nuvens de poeira
Erguem-se das ruínas
Das quais resta-me apenas
O pesar por não poder vê-las...