“Nunca comi de graça o pão de ninguém, estas mãos ganharam o necessário para mim e meus cooperadores” (Paulo de Tarso)
Que mãos eram aquelas, calejadas pelo labor noturno? Mãos de um pequeno artesão de um grande ideal!... – o Cristo –
Paulo era verdadeiro não só em suas palavras, como hoje muitos lideres religiosos são, mas também nas suas ações diárias. Mesmo sendo de direito de o apostolado ser sustentado pelos fiéis não se achava digno, preferia ele mesmo derramar o suor a sustentar a si mesmo e até aos seus companheiros de estrada.
Mãos que Deus as usou como intermediarias de milagres! Como descreve Lucas nos atos dos apóstolos: “Deus realizava milagres extraordinários pelas mãos de Paulo, a tal ponto que pegavam lenços e aventais usados por Paulo para colocá-los sobre os doentes, e estes eram libertados de suas doenças e os espíritos maus eram afastados.” (Atos, 19)
À quais mãos comparar aquelas mãos nascidas plenamente do espírito? Que infâmia seria compará-las a quaisquer mãos humanas de hoje em dia... Mas as compararam! Como me cai triste na alma esta imbecil comparação das mãos de Paulo as mãos de um bispo magnata da fé... Aqui eis o que li e que me deixou pasmado, caro irmão em Cristo: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários...” (Atos 19:11) “E pelas mãos do bispo (...) também!” Que blasfêmia!
Paulo jamais permitiria que suas mãos fossem comparadas às do Cristo, pois sua humildade de sabedoria o curvava diante da grandeza do divino Mestre... Que humildade há neste Bispo em permitir que suas mãos fossem comparadas ou até mesmo, mais enobrecidas que as mãos do pequeno grande homem do evangelho do Cristo?... É lastimável a que ponto as comparações humanas chegam.
É sabido que Paulo atingiu o zênite da plenitude do Cristo no nadir dos seus sofrimentos!... Ele mesmo descreve na primeira carta aos coríntios: “Até à presente hora, andamos sofrendo fome, sede e desnudez; somos maltratados, vivemos sem casa e nos afadigamos com o trabalho das nossas mãos; lançam-nos maldições – e nós espargimos bênçãos; perseguem-nos – e nós o sofremos; caluniam-nos – consolamos; até esta hora somos considerados como o lixo do mundo e a escória de todos.”
Os Bispos magnatas da fé vivem entre os magnatas políticos com intenções vantajosas!... Paulo, o pequeno homem, vivia entre os pequeninos a fim de resgatá-los à Cristo. Assim como Jesus, Paulo também sofreu injurias, bofetadas, chibatadas ferozes nas costas deixando-a em carne viva... Quem hoje no meio de nós preserva seu espírito mais que sua carne? Quem assim vive conheceu, saboreou da “Fonte borbulhante” que nos oferece o Cristo!...
O que vemos neste mundo é hipocrisia! Um monte de nascidos da carne a falar de espírito como se nascidos do espírito fossem. “O homem mental não compreende o que é do espírito de Deus.” – diz Paulo – De onde vem a mente humana senão de si mesmo, do seu pequeno ego? O nosso ego teme a verdade, pois só conhece a mentira! O que não o desperta vantagens não o é aceito, porque o ego (a carne) na sua imbecilidade de querer tornar-se Deus, que é infinito, ignora sua finidade humana...
“Nunca comi de graça o pão de ninguém, estas mãos ganharam o necessário para mim e meus cooperadores” (Paulo de Tarso)
Que mãos eram aquelas, calejadas pelo labor noturno? Mãos de um pequeno artesão de um grande ideal!... – o Cristo –
Paulo era verdadeiro não só em suas palavras, como hoje muitos lideres religiosos são, mas também nas suas ações diárias. Mesmo sendo de direito de o apostolado ser sustentado pelos fiéis não se achava digno, preferia ele mesmo derramar o suor a sustentar a si mesmo e até aos seus companheiros de estrada.
Mãos que Deus as usou como intermediarias de milagres! Como descreve Lucas nos atos dos apóstolos: “Deus realizava milagres extraordinários pelas mãos de Paulo, a tal ponto que pegavam lenços e aventais usados por Paulo para colocá-los sobre os doentes, e estes eram libertados de suas doenças e os espíritos maus eram afastados.” (Atos, 19)
À quais mãos comparar aquelas mãos nascidas plenamente do espírito? Que infâmia seria compará-las a quaisquer mãos humanas de hoje em dia... Mas as compararam! Como me cai triste na alma esta imbecil comparação das mãos de Paulo as mãos de um bispo magnata da fé... Aqui eis o que li e que me deixou pasmado, caro irmão em Cristo: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários...” (Atos 19:11) “E pelas mãos do bispo (...) também!” Que blasfêmia!
Paulo jamais permitiria que suas mãos fossem comparadas às do Cristo, pois sua humildade de sabedoria o curvava diante da grandeza do divino Mestre... Que humildade há neste Bispo em permitir que suas mãos fossem comparadas ou até mesmo, mais enobrecidas que as mãos do pequeno grande homem do evangelho do Cristo?... É lastimável a que ponto as comparações humanas chegam.
É sabido que Paulo atingiu o zênite da plenitude do Cristo no nadir dos seus sofrimentos!... Ele mesmo descreve na primeira carta aos coríntios: “Até à presente hora, andamos sofrendo fome, sede e desnudez; somos maltratados, vivemos sem casa e nos afadigamos com o trabalho das nossas mãos; lançam-nos maldições – e nós espargimos bênçãos; perseguem-nos – e nós o sofremos; caluniam-nos – consolamos; até esta hora somos considerados como o lixo do mundo e a escória de todos.”
Os Bispos magnatas da fé vivem entre os magnatas políticos com intenções vantajosas!... Paulo, o pequeno homem, vivia entre os pequeninos a fim de resgatá-los à Cristo. Assim como Jesus, Paulo também sofreu injurias, bofetadas, chibatadas ferozes nas costas deixando-a em carne viva... Quem hoje no meio de nós preserva seu espírito mais que sua carne? Quem assim vive conheceu, saboreou da “Fonte borbulhante” que nos oferece o Cristo!...
O que vemos neste mundo é hipocrisia! Um monte de nascidos da carne a falar de espírito como se nascidos do espírito fossem. “O homem mental não compreende o que é do espírito de Deus.” – diz Paulo – De onde vem a mente humana senão de si mesmo, do seu pequeno ego? O nosso ego teme a verdade, pois só conhece a mentira! O que não o desperta vantagens não o é aceito, porque o ego (a carne) na sua imbecilidade de querer tornar-se Deus, que é infinito, ignora sua finidade humana...
“Nunca comi de graça o pão de ninguém, estas mãos ganharam o necessário para mim e meus cooperadores” (Paulo de Tarso)
Que mãos eram aquelas, calejadas pelo labor noturno? Mãos de um pequeno artesão de um grande ideal!... – o Cristo –
Paulo era verdadeiro não só em suas palavras, como hoje muitos lideres religiosos são, mas também nas suas ações diárias. Mesmo sendo de direito de o apostolado ser sustentado pelos fiéis não se achava digno, preferia ele mesmo derramar o suor a sustentar a si mesmo e até aos seus companheiros de estrada.
Mãos que Deus as usou como intermediarias de milagres! Como descreve Lucas nos atos dos apóstolos: “Deus realizava milagres extraordinários pelas mãos de Paulo, a tal ponto que pegavam lenços e aventais usados por Paulo para colocá-los sobre os doentes, e estes eram libertados de suas doenças e os espíritos maus eram afastados.” (Atos, 19)
À quais mãos comparar aquelas mãos nascidas plenamente do espírito? Que infâmia seria compará-las a quaisquer mãos humanas de hoje em dia... Mas as compararam! Como me cai triste na alma esta imbecil comparação das mãos de Paulo as mãos de um bispo magnata da fé... Aqui eis o que li e que me deixou pasmado, caro irmão em Cristo: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários...” (Atos 19:11) “E pelas mãos do bispo (...) também!” Que blasfêmia!
Paulo jamais permitiria que suas mãos fossem comparadas às do Cristo, pois sua humildade de sabedoria o curvava diante da grandeza do divino Mestre... Que humildade há neste Bispo em permitir que suas mãos fossem comparadas ou até mesmo, mais enobrecidas que as mãos do pequeno grande homem do evangelho do Cristo?... É lastimável a que ponto as comparações humanas chegam.
É sabido que Paulo atingiu o zênite da plenitude do Cristo no nadir dos seus sofrimentos!... Ele mesmo descreve na primeira carta aos coríntios: “Até à presente hora, andamos sofrendo fome, sede e desnudez; somos maltratados, vivemos sem casa e nos afadigamos com o trabalho das nossas mãos; lançam-nos maldições – e nós espargimos bênçãos; perseguem-nos – e nós o sofremos; caluniam-nos – consolamos; até esta hora somos considerados como o lixo do mundo e a escória de todos.”
Os Bispos magnatas da fé vivem entre os magnatas políticos com intenções vantajosas!... Paulo, o pequeno homem, vivia entre os pequeninos a fim de resgatá-los à Cristo. Assim como Jesus, Paulo também sofreu injurias, bofetadas, chibatadas ferozes nas costas deixando-a em carne viva... Quem hoje no meio de nós preserva seu espírito mais que sua carne? Quem assim vive conheceu, saboreou da “Fonte borbulhante” que nos oferece o Cristo!...
O que vemos neste mundo é hipocrisia! Um monte de nascidos da carne a falar de espírito como se nascidos do espírito fossem. “O homem mental não compreende o que é do espírito de Deus.” – diz Paulo – De onde vem a mente humana senão de si mesmo, do seu pequeno ego? O nosso ego teme a verdade, pois só conhece a mentira! O que não o desperta vantagens não o é aceito, porque o ego (a carne) na sua imbecilidade de querer tornar-se Deus, que é infinito, ignora sua finidade humana...
“Nunca comi de graça o pão de ninguém, estas mãos ganharam o necessário para mim e meus cooperadores” (Paulo de Tarso)
Que mãos eram aquelas, calejadas pelo labor noturno? Mãos de um pequeno artesão de um grande ideal!... – o Cristo –
Paulo era verdadeiro não só em suas palavras, como hoje muitos lideres religiosos são, mas também nas suas ações diárias. Mesmo sendo de direito de o apostolado ser sustentado pelos fiéis não se achava digno, preferia ele mesmo derramar o suor a sustentar a si mesmo e até aos seus companheiros de estrada.
Mãos que Deus as usou como intermediarias de milagres! Como descreve Lucas nos atos dos apóstolos: “Deus realizava milagres extraordinários pelas mãos de Paulo, a tal ponto que pegavam lenços e aventais usados por Paulo para colocá-los sobre os doentes, e estes eram libertados de suas doenças e os espíritos maus eram afastados.” (Atos, 19)
À quais mãos comparar aquelas mãos nascidas plenamente do espírito? Que infâmia seria compará-las a quaisquer mãos humanas de hoje em dia... Mas as compararam! Como me cai triste na alma esta imbecil comparação das mãos de Paulo as mãos de um bispo magnata da fé... Aqui eis o que li e que me deixou pasmado, caro irmão em Cristo: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários...” (Atos 19:11) “E pelas mãos do bispo (...) também!” Que blasfêmia!
Paulo jamais permitiria que suas mãos fossem comparadas às do Cristo, pois sua humildade de sabedoria o curvava diante da grandeza do divino Mestre... Que humildade há neste Bispo em permitir que suas mãos fossem comparadas ou até mesmo, mais enobrecidas que as mãos do pequeno grande homem do evangelho do Cristo?... É lastimável a que ponto as comparações humanas chegam.
É sabido que Paulo atingiu o zênite da plenitude do Cristo no nadir dos seus sofrimentos!... Ele mesmo descreve na primeira carta aos coríntios: “Até à presente hora, andamos sofrendo fome, sede e desnudez; somos maltratados, vivemos sem casa e nos afadigamos com o trabalho das nossas mãos; lançam-nos maldições – e nós espargimos bênçãos; perseguem-nos – e nós o sofremos; caluniam-nos – consolamos; até esta hora somos considerados como o lixo do mundo e a escória de todos.”
Os Bispos magnatas da fé vivem entre os magnatas políticos com intenções vantajosas!... Paulo, o pequeno homem, vivia entre os pequeninos a fim de resgatá-los à Cristo. Assim como Jesus, Paulo também sofreu injurias, bofetadas, chibatadas ferozes nas costas deixando-a em carne viva... Quem hoje no meio de nós preserva seu espírito mais que sua carne? Quem assim vive conheceu, saboreou da “Fonte borbulhante” que nos oferece o Cristo!...
O que vemos neste mundo é hipocrisia! Um monte de nascidos da carne a falar de espírito como se nascidos do espírito fossem. “O homem mental não compreende o que é do espírito de Deus.” – diz Paulo – De onde vem a mente humana senão de si mesmo, do seu pequeno ego? O nosso ego teme a verdade, pois só conhece a mentira! O que não o desperta vantagens não o é aceito, porque o ego (a carne) na sua imbecilidade de querer tornar-se Deus, que é infinito, ignora sua finidade humana...