Como a planta nutrida da luz de sempre
Avivada pelo sopro dos ventos dançantes
Onde um ramo altivo se prende nas algibeiras
e enlaçado mesmo que de espinhos, cresce.
E cresce aliado aos dorsos que sufocam, machucam, mas não o matam.
De sóbrio recebe piamente o vento destoado.
Não há mais flores nesse ramo, secaram-se todas.
Qual o motivo das flores? Se ainda sustenta-o a raiz?
Raiz maior de poderio único: O amor.
Corta-o, ainda assim, as lágrimas o farão ressurgir com frondoso encanto.
Jey
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