esquecer o rosto da morte
cultivar no tempo um norte
versejar nas palavra a paz
e sentir e arvorar o que apraz
despertar como as flores
terraplenar na aurora a ânsia do dia
sorrir com o brilho da ilha
e contemplar a vida como as mares
o fim do dia não é o fim
é noite de tal dia
amanhã há mais uma via
que venha um dia o fim
viver é viver com agrado
morrer é ausentar-se bem vivido