Sinto a imensidade profunda
D'uma eternidade desfolhada
Por lembranças da vida
Que a morte ao corpo revela
E o tempoe sconde em quimeras
No divino perfume do mistério
Que a humanidade em vão esboça
Em tantas idas e vindas
Que se soma nossa essência incógnita.
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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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