abro a equação em sentido paralelo am vós que se alagam de mares, revoltos das coisas inutéis, subtracção de raíz quadrada do nada, sem coosenos de emoções.
questiono toda a matemática, elaborada em falsos teoremas sem rumo na mão ou luar no olhar.
tudo se parece uma despedida nua de preces, sinfonia inacabada a esquecer.
À tua junto a minha a voz, Eduarda... Pois se a premissa for falsa, Falsa não será o fim que guarda? O quê afinal a alma embalsa: A breve emoção ou a razão que tarda?
Gases sensíveis ou palpáveis sólidos, Afinal o que somos: equações indeteminadas, Limitados ou tendendo para os insólitos, Para os infinitos, com soluções gorradas? Planetas, satélites, astros ou bólidos?