Perpétua boca solitária qu'emana flores E dissolve espinhos Do corrosivo alimento A inveja, o despeito, a malícia Que clandestinos invadem o coração Dissolvendo a dignidade e a vergonha humana Profanam a personalidadede quem se deixa átoa Na inércia que pulveriza a esperança Criando coágulos n'alma Sentenciando o futuro a mediocridade No silêncio solitário dos abandonados No verbo encarcerante outrora proferido..
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
SONHO QUE VEM. SERÁ O PRÓXIMO SONHO DE VER ALGUÉM. SERÁ A VIDA UM VERBO. O DIABO QUE O CARREGUE. OU SERÁ ASSIM NA ALMA A CRIAÇÃO. BOA SEMANA MÔNICKA E É PORVENTURA BONITA A SUA ESCRITA SEMPRE. ABRAÇO. AMANDU