Decifra por favor este caminho
Que sigo tão solitária
Sempre de encontro a precipícios!...
São tantas perguntas no meu íntimo,
E o tempo escasso para respostas
Infinitas que preciso...
E moro a cada incógnita
Em que tropeço,
Em que me desvelo a solucionar...
E é no espelho da vida
Já embasado por tantas feridas
E dores descabidas a me perseguir...
Nesse mundo desvirtuado
Desfigurado pela ambição dos condenados
Ao inferno de existir...
Impelindo os menos avisados
a morte crente que fazem por merecer.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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