Entro no café
e sentado sozinho,
longe da fé,
longe do caminho.
Sinto-me sem corpo,
apenas só eu, e um pensar,
neste ser morto
que apenas quer estar.
Estar em nada
assim descansado,
pintado de uma cor pálida
talvez assim seja lembrado.
Tenho medo de nesta passagem
não deixar a lembrança,
de mim, e de tudo o que aprendi nesta viagem
para poder ensinar a uma qualquer criança.