Na solidão da noite estrelada e fria
Sinto erguer o muro deste vazio imenso
Que me acaricia com saudades
O tempo de espera,
O desejo sob o firmamento
Como guardião deste amor perpetuado
Por tantas e tantas existências,
Como primavera a reflorir a cada renascimento
Em tantos sonhos no templo d'alma,
Mas que surgirá numa certeza inconfundível
Que no levará as estrelas
Ou como a água dos rios fluídicos
Que s'e encaminham ao mar por suas correntezas
Para o leito de ourtas paragens
Onde seu encontro e perfeito.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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