Estas palavras que rasuro,
São para agradecer,
A Deus e à vida,
Este dom de escrever!
Vivo o dia-a-dia,
Com o medo do amanhã,
Sem pensar que posso acordar,
E estar sozinho, a chorar!
Sem ninguém para me apoiar,
Sem ninguém,
Para as lágrimas me secar…
Vivo com a ansiedade,
De saber o que de bom se vai passar,
E depois apodera-se o medo,
Da dura realidade,
Das feridas, que ela em mim pode causar!
Apesar de pobre de carteira,
Sou rico de coração,
Envolvo lágrimas neste poema,
Que posso transformar em canção!
Escrito por mim, inspirado no mundo!