Deambulando pela praia
Tal concha trazida pelo mar
Assim caminho...
As ondas no seu vaivem
Murmurando segredos
Incontidos no tempo,
Desfazem-se em espuma
No areal escaldante...
Quantas histórias
Amor, desejo, paixão...
Vingança, ódio, traição...
Quantos sonhos acalentados
Nesse mar gigantesco...
Entre rochedos guardados,
Num sonho quase burlesco...
Meus pés desnudos caminham,
Sem saber onde parar...
tal alforrecas, conchas, buzios
Sem saber onde ficar...
MESMO QUE A SONHAR,
VIVE A VIDA E SÊ FELIZ!
VIVE O HOJE
AMANHÃ PODE NÃO EXISTIR!
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Sociedade Portuguesa de Autores - sócio nº 116327