Flutua sob a lua
A essência nua
Que oculta minha cura
Dessa loucura poética,
De dividir meu verbo,
Discorrer sobre incerto, abstrato,
O mundo que me habite por instantes ou segundos,
Ou que me toma por horas a fio,
Dias intermináveis que desvendo...
Sorrindo, sofrendo,
Amando, querendo...
Revelenado o irrevelado a que m'entrego,
A canção que abrigo como destino infinito
A se propagar no universo além de mim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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