Onde estás sorriso,
quando mais preciso,
as lágrimas que caem desanparadas,
que limpam-me a alma, e saem enlameadas,
continuo sujo,
com medos e receios, de tudo fujo,
e refugio-me numa caneta,
assim numa ou outra treta,
que escrevo então,
num caderno, numa folha ou mesmo na mão,
sinto-me assim caído,
sem amigo, ou mesmo sem uma mão, fico perdido...